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quinta-feira, 3 de agosto de 2006

Líder ou Chefe?

Bom Dia!

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Veja o índice do BLOG de hoje:

1) Dica do dia: Líder ou Chefe?
2) Desafios de conhecimentos gerais
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Dica do dia: Líder ou Chefe?

Existe uma diferença fundamental entre liderar e chefiar. Liderar segundo o general Scharskoft que liderou a operação de resgate: tempestade no deserto; "Liderar é motivar as pessoas a fazerem por si mesmas muito mais do que elas normalmente fariam", é mover pelo exemplo, é motivar para a ação, e só há uma forma de motivar para a ação, é entender o comportamento humano e ter a habilidade de orientar o outro a perceber seu potencial interior e aí se sentirem aptos a agirem. Por outro lado, chefiar significa utilizar meios e recursos de pseudopoderes para intimidar e oprimir e levar as pessoas a agirem pelo medo, pelo receio de perder algo. É utilizar-se de títulos, patentes e posição hierárquica para se impor. Parafraseando o general Schwarskoft, "Chefiar é fazer as pessoas fazerem o que não se sentem motivadas a fazer por si só"; é impor por não haver exemplo; é forçar à ação; é não ter conhecimento e habilidade sobre comportamento humano; é abafar o potencial humano, tornando as pessoas deprimidas e apáticas para satisfazer a própria necessidade de reconhecimento.

O líder conhece sobre comportamento humano, percebe que a harmonia no ambiente onde vive - seja no lar, no trabalho ou no lazer - começa com ele, de sua pró-atividade em tomar a iniciativa de reconhecer as habilidades dos outros, por menores que sejam. Uma das necessidades dominantes no ser humano é a necessidade de reconhecimento e significado. Ao elogiar, satisfazemos essa necessidade, mantemos a auto-estima e sentimento de bem-estar e geramos a automotivação no outro, movendo-o naturalmente a desenvolver ainda mais seu potencial na busca incessante de mais reconhecimento. A necessidade de reconhecimento do líder é satisfeita pelo reconhecimento de seu resultado em promover a harmonia e entrosamento nos grupos dos quais participa. Mesmo não ouvindo o reconhecimento dos outros para com ele, tem a percepção aguçada e sente a satisfação e gratidão das pessoas e sabe de forma humilde reconhecer sua contribuição para esse estado de bem-estar. No lar é admirado pelos filhos e cônjuge, pois sabe reconhecer o esforço e intenção positiva nas atitudes e ações de todos; é dedicado e atencioso e nos momentos de insucesso sabe mostrar o aprendizado, sabe utilizar o fato para orientar e sugerir como fazer diferente para se obter resultado diferente no futuro. No trabalho sabe ouvir, buscar sugestões junto aos que diretamente executam e por meio de perguntas, busca informações; busca recursos e meios para a melhoria contínua do bem-estar e auto-estima de todos, melhorando as condições de produção focando na produtividade. Tem a consciência que aumento de lucro e redução de custos não são objetivos primordiais, mas são conseqüências certas de um processo primordial global de harmonia entre recursos operacionais, preparação comportamental e emocional das pessoas para o relacionamento e comunicação efetivas; abertura para integrar e fazer o grupo participar e se sentir comprometido com os objetivos e decisões a serem implantadas e acima de tudo reconhecimento das pequenas conquistas diárias e comprometimento e amparo nos momentos de fracasso.

O chefe não conhece nem mesmo seu próprio comportamento, é altamente carente e faz de tudo para os outros reconhecerem nele as habilidades que julga ter. Está sempre a procura de um culpado para seus resultados negativos, julga como responsabilidade de todos a desarmonia no ambiente onde vive. No lar, impõe-se pela violência física e / ou moral contra seus filhos e cônjuge, no trabalho impõe-se pelo seu cargo ou título, exigindo e ameaçando, reclamando e cobrando de todos: atitude, comprometimento, dedicação, empenho, etc. Porém, ele mesmo não tem a atitude perante o grupo de ouvir, reconhecer as boas idéias, buscar o consenso e agir. Não se compromete assumindo junto com o grupo a responsabilidade dos resultados negativos, buscando o aprendizado e evitando julgar ou culpar. Exige dedicação, mas enquanto muitos se dedicam, muitas vezes pela intimidação, está ausente. Exige empenho, no entanto, não reconhece o esforço dos outros. Este comportamento é generalizado em sua vida. Quantas vezes no lar, ele cobra e culpa seus filhos pelos maus resultados no estudo e suas atividades, não reconhecendo a dedicação e esforço destes nas pequenas conquistas. Quantas vezes já ouvimos a frase; "Isso não é nada mais que sua obrigação". É normal ainda, que por causa da falta de reconhecimento ao cônjuge, tanto por parte do esposo como da esposa, dar origem a um relacionamento distante e frio, onde o diálogo - quando existe - é monossilábico e, tanto o respeito com elogios às pequenas demonstrações de pró-atividade e dedicação ao outro não existem, e aí surgem as indisposições, separações, depressões, etc. No trabalho, normalmente o chefe é evitado pelos companheiros, pois sua atitude incomoda, agride e é sempre de reclamação, procurando culpados, fazendo críticas e se julgando sempre superior e dono da verdade. Esse comportamento gera falta de pró-atividade e cooperação, tornando o ambiente hostil e pesado, onde as pessoas se sentem desconfortáveis desempenhando suas funções como se fosse um castigo.

Há uma tendência natural no chefe de pensar que é líder e uma tendência natural do líder em pensar que é mais um elemento do grupo, contribuindo e participando junto. Dependendo da situação e do ambiente, apresentaremos um determinado nível de chefia e liderança. Você já pensou em fazer uma reflexão sobre como anda seu balanço entre seu lado chefe e seu lado líder? Como é seu comportamento junto à sua família? Como é seu comportamento no seu ambiente de trabalho? Como é seu comportamento com você mesmo? Você sente que sabe nortear o comportamento de seus filhos e promover a harmonia no lar? Você sente prazer no seu trabalho, se sente respeitado e admirado? Você conhece sobre comportamento humano, como promover mudanças eficazes? Você conhece o princípio de domínio de seu estado emocional e como fazê-lo?

Autor: Eugênio Ferrarezi
Colaborador: Mauro Costa
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Respostas dos desafios de ontem (quarta-feira - 02/08):


1) Fácil: Creme de fubá (quatro letras). Resposta: Angú.
2) Médio: Esposa do filho (quatro letras). Resposta: Nora.
3) Difícil: Sigla do Estado cuja capital é Boa Vista - (duas letras). Resposta: RR.

Desafios de hoje – (quinta-feira - 03/08):

1) Fácil: Recipiente de água (cinco letras).
2) Médio: Parte da blusa (cinco letras).
3) Difícil: A tarefa difícil de ser cumprida (cinco letras).

As respostas dos desafios de hoje, você vê no BLOG de amanhã.
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