Este é o seu lugar !

Este é o lugar que tem por princípio divulgar somente conteúdos que contribuam com o crescimento pessoal e profissional dos leitores. Também não vai faltar humor, entretenimento e diversão.

Chega de desgraças, guerras, escândalos, notícias ruins!

Seja bem vindo(a) e divirta-se!

quarta-feira, 30 de abril de 2008

A executiva bem-sucedida

Bom dia!

Notícia de última hora: Rodrigo Santoro e Jim Carrey gravam cena de "I Love You Phillip Morris", em Miami. Jim Carrey faz um prisioneiro gay que se apaixona por um colega de cela.

A executiva bem-sucedida

Foi tudo muito rápido. A executiva bem-sucedida sentiu uma pontada no peito, vacilou, cambaleou. Deu um gemido e apagou.

Quando voltou a abrir os olhos, viu-se diante de um imenso Portal. Ainda meio zonza, atravessou-o e viu uma miríade de pessoas.Todas vestindo cândidos camisolões e caminhando despreocupadas. Sem entender bem o que estava acontecendo, a executiva bem-sucedida abordou um dos passantes:

- Enfermeiro, eu preciso voltar urgente para o meu escritório, porque tenho um meeting importantíssimo. Aliás, acho que fui trazida para cá por engano, porque meu convênio médico é classe A, e isto aqui está me parecendo mais um pronto-socorro. Onde é que nós estamos ?
- No céu.
- No céu ?
- É.
- Tipo assim... o céu, CÉU...! Aquele com querubins voando e coisas dogênero ?
- Certamente. Aqui todos vivemos em estado de gozo permanente.

Apesar das óbvias evidências nenhuma poluição, todo mundo sorrindo, ninguém usando telefone celular, a executiva bem-sucedida custou um pouco a admitir que havia mesmo apitado na curva.

Tentou então o plano B: convencer o interlocutor, por meio das infalíveis técnicas avançadas de negociação, de que aquela situação era inaceitável. Porque, ponderou, dali a uma semana ela iria receber o bônus anual, além de estar fortemente cotada para assumir a posição de Presidente do Conselho de administração da empresa.

E foi aí que o interlocutor sugeriu :

- Talvez seja melhor você conversar com Pedro, o síndico.
- É ? E como é que eu marco uma audiência ? Ele tem secretária ?
- Não, não. Basta estalar os dedos e ele aparece.

- Assim ?

- Pois não?

A executiva bem-sucedida quase desaba da nuvem. À sua frente, imponente, segurando uma chave que mais parecia um martelo, estava o próprio Pedro. Mas, a executiva havia feito um curso intensivo de approach para situações inesperadas e reagiu rapidinho:

- Bom dia. Muito prazer. Belas sandálias.Eu sou uma executiva bem-sucedida e...

- Executiva... Que palavra estranha. De que século você veio ?

- Do 21. O distinto vai me dizer que não conhece o termo "executiva" ?

- Já ouvi falar. Mas não é do meu tempo.

Foi então que a executiva bem-sucedida teve um insight. A máxima autoridade ali no paraíso aparentava ser um zero à esquerda em modernas técnicas de gestão empresarial. Logo, com seu brilhante currículo tecnocrático, a executiva poderia rapidamente assumir uma posição hierárquica, por assim dizer, celestial ali na organização.

- Sabe, meu caro Pedro. Se você me permite, eu gostaria de lhe fazer uma proposta. Basta olhar para esse povo todo aí, só batendo papo e andando atoa, para perceber que aqui no Paraíso há enormes oportunidades para dar um upgrade na produtividade sistêmica.

- É mesmo ?

- Pode acreditar, porque tenho PHD em reengenharia. Por exemplo, não vejo ninguém usando crachá. Como é que a gente sabe quem é quem aqui, e quem fazo quê ?

- Ah, não sabemos.

- Headcount, então, não deve constar em nenhum versículo, correto?

- Hã ?

- Entendeu o meu ponto ? Sem controle, há dispersão. E dispersão gera desmotivação. Com o tempo isto aqui vai acabar virando uma anarquia. Mas nós dois podemos consertar tudo isso rapidinho implementando um simples programa de targets individuais e avaliação de performance.

- Que interessante...

- Depois, mais no médio prazo, assim que os fundamentos estiverem sólidos e o pessoal começar a reclamar da pressão e a ficar estressado, a gente acalma a galera bolando um sistema de stock option, com uma campanha motivacional impactante, tipo: "O melhor céu da América Latina".

- Fantástico !

- É claro que, antes de tudo, precisaríamos de uma hierarquização e um organograma funcional, nada que dinâmicas de grupo e avaliações de perfis psicológicos não consigam resolver.

- !!!...???...!!!...???...!!!

- Aí, contrataríamos uma consultoria especializada para nos ajudar a definir as estratégias operacionais e estabeleceríamos algumas metas factíveis de leverage, maximizando, dessa forma, o retorno do investimento do Grande Acionista... Ele existe, certo?

- Sobre todas as coisas.

- Ótimo. O passo seguinte seria partir para um downsizing progressivo,encontrar sinergias high-tech, redigir manuais de procedimento, definir o marketing mix e investir no desenvolvimento de produtos alternativos de alto valor agregado. O mercado telestérico, por exemplo, me parece extremamente atrativo.

- Incrível !

- É óbvio que, para conseguir tudo isso, nós dois teremos que nomear um board de altíssimo nível. Com um pacote de remuneração atraente, é claro. Coisa assim de salário de seis dígitos e todos os fringe benefits e mordomias de praxe. Porque, agora falando de colega para colega, tenho certeza de que você vai concordar comigo, Pedro. O desafio que temos pela frente vai resultar em um Turnaround radical.

- Impressionante !

- Isso significa que podemos partir para a implementação ?

- Não....Significa que você terá um futuro brilhante... se for trabalhar com o nosso concorrente. Porque você acaba de descrever, exatamente, como funciona o Inferno...

Autor: Max Gehringer
Fonte: Revista Exame
--------------------------------------------------------------
Participe deste BLOG enviando textos, artigos e frases interessantes para sucessoefelicidade@uol.com.br . Terei o maior prazer em publicar e citar seu nome como colaborador(a) do dia. Conto com seu apoio!!!!

Para receber a newsletter mensal deste BLOG, totalmente gratuita, em seu e-mail, envie um e-mail para sucessoefelicidade@uol.com.br com o assunto "QUERO RECEBER A NEWSLETTER"
-------------------------------------------------------------------------------
Abraço, SEJA FELIZ !

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Como pedir aumento

Bom dia!

Notícia de última hora: O vulcão Kilauea, que fica no Hawai - Estados Unidos, voltou a expelir cinzas e dar sinais de atividade no começo do mês. Este fato levou o governo local a fechar o acesso ao Parque Nacional dos Vulcões e a evacuar hotéis e uma base militar próximos, hoje.

Como pedir aumento

O mundo corporativo coloca em pólos opostos o empregado, acreditando-se injustiçado porque ganha menos do que julga merecer, e o empregador, convencido de que paga mais do que deveria pela produção gerada.

Para vencer a batalha de conseguir um aumento salarial, informação e astúcia são os ingredientes básicos, aplicados conforme as dicas a seguir.

1. Faça uma auto-avaliação criteriosa

Aumentos devem ser obtidos por mérito antes mesmo de serem desejados. Por isso, pondere sobre sua performance. Acompanhe seus relatórios de avaliação de desempenho e competências e o feedback de seu supervisor e colegas de trabalho.

2. Pesquise o mercado

Analise a média salarial do seu cargo no mercado comparando-a com a média paga por sua empresa. Lembre-se de considerar o porte da companhia. Não se pode esperar de uma pequena corporação a mesma capacidade de remuneração de uma multinacional.

3. Conheça a política salarial de sua empresa

Uma companhia com plano de cargos e salários bem estruturado apresenta regras para promoção, premiação e remuneração. Assim, pode haver critérios que considerem não apenas questões qualitativas, vinculadas a resultados, mas também ciclos cronológicos relacionados às faixas salariais. As normas podem até mesmo limitar a autonomia do gestor na concessão de aumentos, impedindo-o de atender à sua demanda.

4. Estude o ambiente

Observe o desenvolvimento de seus colegas de trabalho. Procure identificar um padrão de comportamento que possa ter conduzido alguns profissionais a uma posição superior. Examine o mercado e a posição relativa de sua empresa para descobrir como anda sua saúde financeira no momento. Faça uma leitura do perfil e das reações de seu gestor a fim de notar a melhor ocasião para abordá-lo.

5. Prepare o terreno

Faça um levantamento de suas atividades buscando mensurar os resultados alcançados. Elabore uma relação dos benefícios que você traz para a corporação e como pode potencializá-los. Prepare uma proposta de solicitação de elevação salarial atrelada às metas da empresa, com um planejamento detalhado para um horizonte de doze meses, por exemplo, com gatilhos de incremento em seus proventos a cada fase concluída do projeto.

6. Dê o bote

O melhor local: na própria empresa, em uma reunião a portas fechadas para minimizar o risco de interrupções. O momento certo: logo após a realização de um projeto bem sucedido e num dia em que o gestor esteja de bom humor. A abordagem recomendada: clareza e objetividade na exposição, porém sem denotar agressividade. Iniciar enaltecendo com autenticidade a companhia, o cargo exercido, a liderança e a equipe. Explicitar o trabalho realizado, os pontos positivos e as perspectivas futuras, conforme o planejamento traçado anteriormente.

7. Quanto negociar

Não há uma regra para isso. Primeiro, porque depende da política da empresa. Os dissídios coletivos anuais são da ordem de 5%. Já os aumentos vinculados ao tempo de serviço ou mudança de função dentro do plano de cargos e salários giram em torno de 10%. Os maiores índices podem ser obtidos quando acoplados ao resultado da companhia.

8. Esqueça os apelos emocionais

A corporação não está preocupada com o fato de sua família aguardar a chegada de trigêmeos, o filho mais velho ter ingressado numa universidade privada ou seu avô exigir um caríssimo tratamento médico. Separe a pessoa do problema. Justificativas de cunho emocional podem até funcionar uma primeira vez, mas o risco maior é causar constrangimento e denunciar que você é um mau administrador de suas finanças pessoais – e, por conseguinte, um péssimo exemplo de gerenciamento para a própria companhia. O foco deve estar em seu desempenho e o nome do jogo é meritocracia.

9. Esteja pronto para negociar

Evidentemente, sua proposta pode ser total ou parcialmente recusada. Neste caso, negocie benefícios, objetivando ganhar mais no longo prazo com base em seu desenvolvimento pessoal. Assim, um curso de idiomas ou um MBA podem representar uma transferência de despesa pessoal que você teria e que será assumido pela empresa.

10. Mantenha a confiança e a auto-estima

Uma postura determinada e segura compõe uma imagem adequada ao seu marketing pessoal. Além disso, calcule os riscos de sua iniciativa. Cuidado também com a opção de flertar com oferta de trabalho de outra empresa. Poderá receber um “até logo” quando imaginava que a proposta seria coberta.

Você avaliou seu desempenho, estudou o mercado e sua companhia, planejou uma argumentação sólida e coerente para respaldar seu pedido de aumento salarial e negociou. Se mesmo assim a empresa tem sucessivamente negado um reconhecimento efetivo pelo trabalho, é hora de considerar a possibilidade de mudar de emprego. Afinal, tapinha nas costas não paga contas.

Autor: Tom Coelho
--------------------------------------------------------------
Participe deste BLOG enviando textos, artigos e frases interessantes para
sucessoefelicidade@uol.com.br . Terei o maior prazer em publicar e citar seu nome como colaborador(a) do dia. Conto com seu apoio!!!!

Para receber a newsletter mensal deste BLOG, totalmente gratuita, em seu e-mail, envie um e-mail para sucessoefelicidade@uol.com.br com o assunto "QUERO RECEBER A NEWSLETTER"
-------------------------------------------------------------------------------

Abraço, SEJA FELIZ !

quarta-feira, 23 de abril de 2008

A Vida fora da Zona de Conforto

Bom dia!

Notícia de última hora: Um terremoto de 5,2 graus de magnitude na escala Richter atingiu na noite de ontem quatro estados brasileiros. O epicentro foi no mar, a 215 km da costa do Estado de São Paulo. O fenômeno foi registrado às 21:00 h. e durou três segundos.

A Vida fora da Zona de Conforto

Quantas vezes você já ouviu a expressão “estar na zona de conforto”? Pois bem, essa expressão está relacionada às pessoas que se refugiam e conformam-se a uma rotina imutável e estável, quer seja no âmbito pessoal, profissional ou familiar.

Mas por que podemos dizer que a zona de conforto é tão perigosa? É porque o conforto gera a falsa impressão de que tudo está bem, quando nada na vida pode estar 100% bem. Só depois que o emprego se vai, que o relacionamento se rompe, que a doença avança é que acordamos e vemos que simplesmente paramos no tempo. Mas, na maioria das vezes é tarde de mais.

A busca pela estabilidade quer profissional, pessoal ou familiar é natural dos seres humanos, pois, se nada na vida for estável ficaremos exaustos com tantas mudanças. Por outro lado, acomodar-se numa falsa estabilidade é altamente perigoso. Portanto, temos de rever de tempos em tempos nossa vida profissional para mantermos nossa empregabilidade, nossa vida pessoal para cuidarmos da nossa saúde física, mental e espiritual e nossa vida familiar para manter a chama ativa do casamento.

A zona de conforto nos torna menos profissionais do que podemos ser, menos amados do que podemos conquistar, mais gordos do que gostaríamos estar e alcançar muito menos na vida que na verdade podemos alcançar.

As pessoas na zona de conforto criam um limite imaginário em volta de si mesmas e com isso se tornam incapazes de evoluírem a si próprias e o ambiente que estão, perdendo oportunidades de crescimento.

Por outro lado, as pessoas que fogem da zona de conforto estão revisando constantemente o “statu quo” e buscam o constante aprimoramento pessoal, alcançando degraus antes inimagináveis.

Existem aqueles que vivem na zona de conforto somente em uma faceta da vida, e que apesar de altamente evolutivos na área profissional, estão estagnados no aspecto familiar. Nestes casos, podemos dizer que as facetas da vida não se equilibram, estando desalinhada com um objetivo central. Para estes segue o principio básico do equilíbrio pessoal: não existe sucesso profissional que compense o insucesso pessoal e familiar.

Diante de tudo isso, só nos resta nos policiar, motivar e entender que de fato a vida real é aquela fora da zona de conforto.

Autor: Anderson Hernandes
--------------------------------------------------------------
Participe deste BLOG enviando textos, artigos e frases interessantes para sucessoefelicidade@uol.com.br . Terei o maior prazer em publicar e citar seu nome como colaborador(a) do dia. Conto com seu apoio!!!!

Para receber a newsletter mensal deste BLOG, totalmente gratuita, em seu e-mail, envie um e-mail para sucessoefelicidade@uol.com.br com o assunto "QUERO RECEBER A NEWSLETTER"
-------------------------------------------------------------------------------
Abraço, SEJA FELIZ !

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Por quê as pessoas gritam no trabalho?


Bom dia!

Notícia de última hora: Em sua busca por conseguir bater um novo recorde, a Toshiba conseguiu criar a menor câmera HDTV do mundo. O produto foi batizado como IK-HD1 e tem apenas 1,6 polegadas com três chips CCD, sendo capaz de capturar imagens de 1920 x 1080 a 30 fps.


Por quê as pessoas gritam no trabalho?

Poucas cenas são tão deploráveis no contexto do trabalho como aquela em que um colega grita com o outro. Não importa o motivo e não importa a hierarquia– em qualquer circunstância, gritar com alguém é um recurso absolutamente desnecessário, além de ultrapassado e inadequado.

No entanto, em muitas empresas, as pessoas continuam gritando no trabalho. Por que isso acontece? Tenho duas modestas opiniões: uma baseada em conceitos acadêmicos e outra baseada unicamente em coisas do coração.

Vamos à primeira, a acadêmica, que agrada mais aos racionais. Se o “gritador” não exerce nenhum tipo de poder ou hierarquia sobre o “surdo”, então estamos diante de um simples caso de falta de educação ou descontrole emocional. Isso num contexto em que o profissional deveria ser altamente socializado e integrado – pelo menos em teoria. No entanto, se o“gritador” é o chefe do “surdo”, então estaremos diante de uma inequívoca manifestação de despreparo pessoal e profissional para liderar pessoas ou mesmo para apenas interagir com elas. No fundo de todo grito há uma enorme arrogância ou uma profunda rebeldia. Ou seja: em essência, a motivação é atacar ou desafiar.

Quando alguém grita, ou quer exibir um poder que julga possuir ou quer negá-lo ao outro. Em outras palavras, é a velha luta pelo poder que está em jogo. As pessoas gritam (ainda que com outras palavras) quando querem impor seu poder: “Aqui quem manda sou eu!” E o outro grita (ainda que com outras palavras): ”Você não manda em mim!”. Nesse último caso, a motivação também é desafiar o colega. Em ambos os casos, a falta de educação e a sociabilidade somam-se a um absurdo desconhecimento das mais elementares regras da comunicação e das relações interpessoais. Além disso, é preciso lembrar que o grito equivale à agressão física em vários sentidos: igualmente magoa, constrange, machuca, desune e divide equipes, uma vez que os outros colegas tendem a tomar partido a favor ou contra os envolvidos na confusão.

Geralmente, é mais simples para uma empresa resolver a situação quando os envolvidos não são os gestores. Em caso de punições, não será tão grande o impacto no andamento das atividades, nem maior será a repercussão no mercado ou na imagem da empresa. Contudo, quando os envolvidos são os gestores (supervisores, gerentes, diretores), a situação é mais séria por duas grandes razões: primeiro porque há uma autoridade, um representante formal da empresa envolvido. E segundo porque a ocorrência pode ser entendida pelos demais funcionários como uma “política” aceita e aprovada pela cultura e pelos valores daquela organização. Neste caso, a “culpa” é vista como compartilhada pela alta direção.

Em ambas as situações, a empresa deveria adotar urgentes e transparentes medidas corretivas ou preventivas para que o clima não se deteriore e para que aquela gritaria não contamine outros profissionais e outras áreas.

Agora é a explicação do coração. Dentre os inúmeros e-mails que recebo diariamente, um deles me chamou a atenção pela interessante parábola que continha, de um “autor desconhecido”, para variar.

Diz o relato: Um dia, um mestre perguntou aos seus discípulos: - Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas? - Gritamos porque perdemos a calma – disse um deles. - Mas por que gritar quando a outra pessoa está ao teu lado? - Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça. - Não é possível falar-lhe em voz baixa? – retrucou o mestre.

Os homens deram algumas outras respostas, mas nenhuma delas satisfez o mestre. Finalmente ele explicou: - Quando duas pessoas estão aborrecidas entre si, seus corações se afastam muito uns dos outros. Para cobrir essa distância, elas precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais alto terão que gritar para um ouvir o outro através dessa grande distância.

O mestre fez uma pausa e continuou: - No entanto, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam, mas se falam suavemente. E por quê? Porque seus corações estão muito perto um do outro. Às vezes, estão tão próximos seus corações que nem falam, somente sussurram. Outras vezes, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham e já basta, pois seus corações se entendem. É isso o que acontece quando dois enamorados estão próximos.

Então o mestre completou: - Portanto, amigos, quando discutirem no trabalho, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que magoem, fazendo-os se distanciar ainda mais. Porque, senão, chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.

Antes que me perguntem, eu respondo: prefiro a segunda explicação, aquela que vem do coração. Por uma razão muito simples: é ele quem geralmente indica os melhores caminhos quando tratamos de unir pessoas no trabalho. E o mais importante: sem gritar, muitas vezes até em silêncio, comunicando-se apenas por sentimentos e intuições.

Se, por um lado, não há como negar que neste mundo cada vez mais globalizado a comunicação entre as pessoas é fundamental, por outro lado, é preciso reconhecer que diplomas, títulos e cargos não asseguram a ninguém o domínio da língua essencial e universal do Homem: aquela que traz entendimento, cooperação, harmonia e resultados positivos – a linguagem da generosidade, solidariedade, amizade, respeito, justiça, afeto.

Estou me referindo à linguagem do coração – infelizmente ainda muito pouco disseminada no mundo corporativo. Por isso ainda continuam os gritos ecoando nos escritórios, corredores e salas das empresas. Até quando? Quem topa abrir um cursinho dessa língua?

Autor: Floriano Serra é psicólogo
Colaborador desse BLOG: Mário Faccioni
--------------------------------------------------------------
Participe deste BLOG enviando textos, artigos e frases interessantes para
sucessoefelicidade@uol.com.br . Terei o maior prazer em publicar e citar seu nome como colaborador(a) do dia. Conto com seu apoio!!!!

Para receber a newsletter mensal deste BLOG em seu e-mail, totalmente gratuito, envie um e-mail para sucessoefelicidade@uol.com.br com o assunto "QUERO RECEBER A NEWSLETTER"
-------------------------------------------------------------------------------

Abraço, SEJA FELIZ !

terça-feira, 8 de abril de 2008

Quando devemos realmente reclamar?

Bom dia!

Notícia de última hora: A terapia com células-tronco obtidas a partir de células da pele reduziu consideravelmente os sintomas do mal de Parkinson em ratos, de acordo com estudos publicados dia 07/04 nos Estados Unidos.

Quando devemos realmente reclamar?

O filho que muitas vezes não limpa o quarto e FICA vendo televisão , significa que está em Casa.

A desordem que tenho que limpar depois de uma festa , significa que estivemos rodeados de familiares e amigos.

As roupas que estão apertadas, significa que tenho mais do que o suficiente para comer.

O trabalho que tenho em limpar a Casa, significa que a tenho .

As queixas que escuto acerca do governo, significa que tenho liberdade de expressão.

Não encontro estacionamento, significa que tenho carro.

Os gritos das crianças, significa que posso ouvir.

O cansaço no final do dia, significa que posso trabalhar.

O despertador que me acorda todas as manhãs, significa que estou vivo.

Finalmente pela quantidade de mensagens que recebo, significa que tenho amigos pensando em mim.

"QUANDO PENSARES QUE A VIDA VAI MAL, LEIA OUTRA VEZ ESTA MENSAGEM"

Autor: desconhecido
Colaboradora desse BLOG: Adriana Nannetti
--------------------------------------------------------------
Participe deste BLOG enviando textos, artigos e frases interessantes para sucessoefelicidade@uol.com.br . Terei o maior prazer em publicar e citar seu nome como colaborador(a) do dia. Conto com seu apoio!!!!

Para receber a newsletter mensal deste BLOG em seu e-mail, totalmente gratuito, envie um e-mail para sucessoefelicidade@uol.com.br com o assunto "QUERO RECEBER A NEWSLETTER"
-------------------------------------------------------------------------------
Abraço, SEJA FELIZ !