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domingo, 16 de agosto de 2009

Oito soluções para os dilemas do romance no trabalho


Bom dia!

Notícia de última hora: O site da Rede Record foi atacado por hackers na tarde de ontem por volta das 14:40 h. Foram deixadas mensagens pró-Globo e contra os Bispos da Igreja Universal. Fonte: http://www.uol.com.br/


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Oito soluções para os dilemas do romance no trabalho

Ter certeza dos sentimentos é uma das alternativas para evitar a superexposição. Pisar neste terreno é quase como percorrer um campo minado, mas muita gente se arrisca mesmo assim - e grande parte não se arrepende: o romance no ambiente de trabalho. O que muitas vezes começa com uma despretensiosa troca de olhares pelos corredores pode evoluir para algo mais sério. Mas passada a euforia inicial, quase sempre vem a dúvida: Como gerenciar a situação na empresa? A preocupação não é à toa. Separar as questões profissionais das pessoais é um desafio e é preciso ter muito traquejo para lidar com ele.

As estatísticas apontam que o relacionamento amoroso entre os funcionários é algo bastante comum. E a conta é simples. Se as pessoas empregam grande parte do seu tempo no trabalho, portanto, é natural que os vínculos com os colegas fiquem cada vez mais estreitos. Uma pesquisa realizada pela sexóloga americana Shere Hite (Sexo e Negócios, Bertrand Brasil, 2008) com 790 profissionais americanos e europeus revelou que sete, em cada dez homens, e seis, em cada dez mulheres, já tiveram algum envolvimento com alguém no trabalho. "A proximidade permite que as pessoas vivam dentro das empresas suas alegrias e decepções e, nessas horas, quem está ali, sempre por perto, é o colega. Com o tempo, passa a ser natural vê-lo com outros olhos, que não sejam apenas os profissionais", afirma o psicólogo Alexandre Bez.

Mas quando a relação se estabelece é preciso lidar com questões delicadas, como tornar o romance público, por exemplo, e não deixar que a sua produtividade seja afetada. Ou, se o sentimento não for recíproco, saber encarar o fato sem traumas para a sua autoestima. A seguir, especialistas dão dicas para enfrentar a situação sem perder o equilíbrio emocional e também não colocar a carreira em risco.

  1. O que fazer antes de partir para a conquista? Antes de investir na relação e se declarar para o colega, consulte seu coração e perceba se ele realmente bate mais forte por aquela pessoa, pois o que pode parece paixão, muitas vezes, é apenas uma carência decorrente de alguma situação pessoal delicada. "Tente ser discreto e preste atenção na sua reação quando está perto da pessoa para identificar se o sentimento é realmente verdadeiro, assim você não se expõe à toa" , diz Alexandre Bez.

  2. Como faço para saber se o que sinto é recíproco? Para a psicóloga Tânia Vieira, a melhor saída para resolver uma paixão como essa é não guardar o sentimento para si mesmo. "Quanto mais a pessoa cala o que sente, mais cria expectativas e, caso não forem correspondidas, mais ela ficará frustrada", explica. Por isso, ela sugere uma conversa franca e discreta para que ninguém alimente esperanças em vão ou para descobrir se o outro lado se sente da mesma forma. O local para o bate-papo vai depender da receptividade do outro, mas o ideal é evitar o assunto no ambiente de trabalho. A atitude demanda um bocado de coragem, mas com a resposta clara, seja ela positiva ou negativa, fica mais fácil encarar a realidade. "Às vezes, não nos declaramos com medo de ouvir um 'não' , mas parta do princípio de que o 'não' você já tem. Se um 'sim' vier, ótimo", explica.

  3. Como lidar com o "não" ? Segundo Tânia, a solução é aceitar o 'não' e partir para outra. E o segredo é não ficar remoendo e alimentando a desilusão. "A manutenção de sentimentos de rejeição e vingança pode acarretar em obsessão e em outras patologias graves, como a depressão, que certamente prejudicarão seu rendimento no trabalho e sua vida pessoal", diz ela.

  4. E se for um "sim"? Quando a recepção é positiva e o namoro decola, os especialistas são unânimes: assumam o relacionamento. "O primeiro passo é conversar com o superior, depois com os colegas, assim evitam-se burburinhos e fofocas", afirma o consultor de RH Carlos Pessoa, vice-presidente de Relações Trabalhistas e Sindicais da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRHl).

  5. É hora de assumir o romance, mas a empresa permite? De acordo com Carlos Pessoa, não há nenhum ponto na legislação trabalhista que justifique a proibição, imposta pelas empresas, ao namoro entre funcionários. "Mas as empresas têm o direito de exigir uma conduta exemplar do profissional durante o período em que ele está no trabalho", explica o consultor. Algumas empresas proíbem o namoro e até mesmo a contratação de parentes ou cônjuge de um colaborador, mas isso é ilegal. "O que as empresas podem fazer é proibir condutas inadequadas no ambiente de trabalho, tanto entre namorados como entre colegas", explica. "Mas se a chefia não permite o relacionamento entre funcionários, mantenham-se separados enquanto estiverem dentro da empresa" , diz Carlos Pessoa. A secretária executiva Fernanda Ferracina sentiu de perto as restrições impostas pelo regulamento interno do banco onde trabalhava. Ela conta que ela e o ex-marido nunca esconderam o relacionamento de ninguém, apenas mantinham a discrição, mas quando apareceram com alianças de noivado, o romance virou público. Diante do fato, o supervisor chamou o casal para uma conversa e pediu para que um dos dois pedisse transferência de setor, porque a empresa não permitia o namoro entre funcionários. "Como eu tinha um cargo superior ao do meu ex-marido, ele optou por pedir a transferência. Continuamos trabalhando na mesma empresa, mas sempre em áreas diferentes", conta Fernanda.

  6. E se a pessoa amada for seu chefe? Segundo Carlos Pessoa, quando o relacionamento envolve funcionários de diferentes níveis hierárquicos dentro da estrutura da organização, o ideal é ser cauteloso. "Há bastante preconceito em torno dessa questão. Geralmente, os colegas de trabalho e os demais superiores não enxergam com bons olhos o relacionamento entre chefe e subordinado. Há sempre os que acreditam no interesse do funcionário de nível inferior subir de cargo através da sedução", avalia. Neste caso, o melhor caminho é dar um tempo para ter certeza de que o namoro vai durar e só então pensar em assumir o relacionamento.

  7. Quando o relacionamento atrapalha o lado profissional? Pense rápido. Você já deixou de entregar um trabalho por causa de uma briga com o parceiro? Você passa muito tempo nos bate-papos da internet com ele? Bate uma desmotivação quando a pessoa não vai ao trabalho? Se a resposta para essas perguntas foi "sim", reveja seus hábitos. Segundo a psicóloga Tânia Vieira, essas são algumas das atitudes que sinalizam se o relacionamento está interferindo no seu desempenho profissional. "O romance pode atrapalhar a produtividade do profissional quando os envolvidos passam a maior parte do tempo querendo fiscalizar o que o outro faz ou paquerando por MSN, telefone e torpedos, deixando as prioridades do horário de trabalho em segundo plano." Nessas situações, a psicóloga aconselha o distanciamento de ambos dentro da empresa para evitar a desconcentração. Caso o afastamento não resolva, o melhor é procurar um novo emprego.

  8. E quando a relação termina? Os especialistas explicam que o casal precisa entender que a vida conjugal acaba, mas que o dia-a-dia na empresa continua. "O ideal é manter um clima amistoso mesmo que a vontade não seja exatamente essa", diz Alexandre Bez. Ele explica que é comum a pessoa fazer intrigas sobre o ex com os demais colegas da empresa para descontar a mágoa pelo fim do namoro. "Se há sentimentos que ainda lhe maltratam, procure o outro para resolver o que incomoda e colocar um ponto final, mas não fique alfinetando e levando os dramas para o ambiente de trabalho", explica.

Fonte: http://minhavida.uol.com.br/
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Professora e personal yoga; terapeuta holística (chakraterapia, yogaterapia e cromoterapia); reikiana; conferencista; especialista em anatomia e fisiologia sutil (meditação e auto-conhecimento).
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