Este é o seu lugar !
Chega de desgraças, guerras, escândalos, notícias ruins!
Seja bem vindo(a) e divirta-se!
domingo, 29 de março de 2009
Frases para Reflexão
sábado, 28 de março de 2009
Ranking das mentiras mais contadas (humor)
Bom dia!
Notícia de última hora: A divulgação das 12 cidades sedes brasileiras da Copa de 2014 foi adiada para o dia 30/05/2009.
Ranking das mentiras mais contadas (humor)
1) BÊBADO: Sei perfeitamente o que estou dizendo.
2) AMBULANTE: Qualquer coisa, volta aqui que a gente troca.
3) ANFITRIÃO: - Já vai? Ainda é cedo!
4) ANIVERSARIANTE: Presente? Sua presença é mais importante...
5) ADVOGADO: Esse processo é rápido.
6) CASAL SEM FILHOS: Visite-nos sempre; adoramos suas crianças.
7) CORRETOR DE IMÓVEIS: Em seis meses colocarão água, luz e telefone.
8) DELEGADO: Tomaremos providências.
9) DENTISTA: Não vai doer nada.
10) DESILUDIDA: Não quero mais saber de homem.
11) DEVEDOR: Amanhã, sem falta!
12) ENCANADOR: É muita pressão que vem da rua..
13) FILHA DE 17 ANOS: Dormi na casa de uma colega...
14) FILHO DE 18 ANOS: Antes das 11 estarei de volta.
15) GERENTE DE BANCO: Trabalhamos com as taxas mais baixas do mercado.
16) INIMIGO DO MORTO: Era um bom sujeito.
17) JOGADOR DE FUTEBOL: Vamos continuar trabalhando forte.
18) LADRÃO: Isso aqui foi um homem que me deu.
19) MECÂNICO: É o carburador.
20) MUAMBEIRO: Tem garantia de fábrica.
21) NAMORADA: Pra dizer a verdade, nem beijar eu sei...
22) NAMORADO: Você foi a única mulher que eu realmente amei...
23) NOIVO: Casaremos o mais breve possível!
24) ORADOR: Apenas duas palavras...
25) POBRE: Se eu fosse milionário espalhava dinheiro prá todo mundo..
26) RECÉM-CASADO: Até que a morte nos separe.
27) SAPATEIRO: Depois alarga no pé...
28) SOGRA: Em briga de marido e mulher eu não me meto.
29) VAGABUNDO: Há 3 anos que procuro trabalho mas não encontro.
30) VICIADO: Essa vai ser a última.
31) VICIADO PEGO NO FLAGRA: Estava só segurando prá um amigo...
32) A AMANTE: Você é o segundo homem que 'conheço'....
33) EU: Este é o último e-mail que eu repasso
Colaboradora desse Blog: Adriana Nannetti
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domingo, 22 de março de 2009
A verdadeira dieta da banana
Menos sódio, muito mais potássio. Diminuir o consumo de sal é regra básica para manter a pressão sob controle — e disso você provavelmente já sabia. Mas, para potencializar esse efeito, a receita é caprichar na banana, na soja e no melão.
O sal que tempera a sua comida já foi considerado artigo de luxo — raro e precioso, serviu de moeda de troca em civilizações antigas e chegou até a ser o estopim de disputas territoriais. Mas, quando o assunto é saúde, não é de hoje que ele desfila sua fama de vilão mundo afora. Falou em hipertensão, pode ter certeza de que alguém vai citá-lo. E com razão. “O excesso de sódio, principal ingrediente do sal de cozinha, provoca retenção de água no organismo e aumenta o volume de sangue circulando”, explica o cardiologista Heno Lopes, do Instituto do Coração, em São Paulo. Maior volume sanguíneo passando pelo mesmo espaço de veias e artérias significa maior pressão nas paredes dos vasos, portanto...
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sábado, 21 de março de 2009
Traição por justa causa (humor)
domingo, 15 de março de 2009
O jogo da Vida
Herb Cohen entende a negociação como um jogo. Por isso, sempre que tentamos conciliar diferenças, sempre que tentamos administrar conflitos, resolver disputas e estabelecer ou ajustar relações, estamos, na verdade, jogando o jogo da negociação, o jogo da vida. Acima de tudo, a negociação é um processo persistente por meio do qual se tenta chegar a uma decisão conjunta sobre questões de interesse comum em situações que havia uma discordância inicial.
Desta forma, uma negociação sempre envolve aspectos comuns e fatores de conflitos. Qualquer que seja a situação, em toda convivência social que visa afetar a atitude ou comportamento alheio, estamos sempre participando do jogo da negociação quando nos comunicamos com um objetivo em mente.
Para Cohen, neste processo dinâmico, a pior pessoa com quem você negocia é sempre com você mesmo. “Quando eu negocio comigo mesmo, sou inapto. Por quê? Porque a melhor maneira de sobreviver a uma negociação é passar para o outro lado. Ou seja, quando você compreende melhor o seu interlocutor”, garantiu o palestrante. Segundo ele, o jogo da negociação é melhor disputado quando os negociadores conseguem somar; a melhor negociação é quando todos ganham.
Dizendo sim
· fatos
· provas
· sentimentos
· emoções
· intuições
· tolerância a riscos
· orgulho
· experiências passadas
· conseqüências
“Significa entrar no mundo da outra pessoa com a intenção de entender as preocupações, interesses, necessidades, valores, prioridades e contextos subjacentes. Minha estratégia na vida em geral é fazer o outro se sentir superior a mim. A negociação é um fenômeno entre culturas, porque mesmo nesta sala não há apenas uma realidade; cada pessoa aqui é uma realidade. Em todas as culturas, negociar é uma forma de arte”, explicou Cohen.
Escala contextual
Estilo faz a diferença
Fonte: Intermanagers
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sábado, 14 de março de 2009
O líder-escada
Neste período, já ouvi falar em vários tipos de líder: servidor, educador, carismático, burocrático e mais uma centenas de nomes. Desconsiderando as particularidades de cada um destes modelos, atrevo-me a dizer que precisamos de líderes que apóiem.
Aquela figura heróica que faz os resultados decolarem não é exatamente o que considero um bom líder. O "paizão" que defende fracos e oprimidos a todo custo também não me parece muito eficiente. E aqueles que assemelham-se a ímãs – com o poder de puxar e centralizar toda e qualquer atividade? Melhor nem comentar.
Talvez eu devesse defender o modelo de líder-escada. Pense nisso: uma escada firme, bem estruturada e apoiada firmemente no chão. Seus degraus são sólidos e cuidadosamente posicionados para dar mais segurança. Qual outra ferramenta nos proporcionaria igual estabilidade para que pudéssemos subir e enxergar tudo lá de cima? Que outros degraus seriam capazes de nos amparar em busca daquela fruta lá em cima da árvore ou da lâmpada que precisa ser trocada?
Agora imagine que a escada é o líder, os degraus são as competências dele, os frutos são nossas metas e as lâmpadas, idéias antigas que precisam ser aprimoradas.
Isso faz sentido para você? Talvez seja esse o objetivo mesmo: enxergar no líder aquela pessoa capaz de te colocar cada vez mais para cima sem que você se esqueça que a visão privilegiada que você tem de lá do alto só é possível porque ele também participou da sua subida.
domingo, 8 de março de 2009
O papel do RH nos momentos de crise
Notícia de última hora: Hoje é o DIA INTERNACIONAL DA MULHER. Parabéns a todas as mulheres do mundo.
O papel do RH nos momentos de crise
Poderia parecer que o atual ciclo de crise limitava-se “apenas” ao setor financeiro no exterior, ledo engano. Quando se vê sólidas e renomadas empresas brasileiras divulgando substanciais prejuízos por conta de operações de câmbio, hoje chamadas de especulativas, começamos a perceber que seria inevitável que os problemas tivessem reflexos também na economia real não apenas no exterior, mas também no Brasil - afinal de contas estamos em um mundo globalizado...
Antes assim, porque isso nos mostra que o setor financeiro é apenas parte do mercado, não o mercado em si. Penaliza-se diretores financeiros por terem feito operações de hedge, mas, com certeza, penalizou-se também outros diretores financeiros por não terem o feito, o que aparentemente era uma operação de proteção aos interesses da empresa.
Se o desdobramento da crise produzir um período de depressão com maior ou menor intensidade nos EUA e Europa, sentiremos, inevitavelmente, os efeitos com a redução de investimentos, queda de produção - não apenas dos produtos exportáveis –, desvalorização da moeda, elevação (ainda mais) do juros, inflação, aumento do risco Brasil, redução do nível de crescimento e também o impacto no nível de renda e emprego.
Se o ambiente de trabalho já é naturalmente estressante, a mudança do cenário externo incontrolável torna o clima ainda mais tenso, reduzindo a produtividade e contribuindo para a criação de um ciclo vicioso que reduz a produtividade e, consequentemente, os resultados da empresa.
Toda esta introdução foi para chegarmos a este ponto. Quando a sociedade percebe que, de alguma forma as empresas não vão crescer como o planejado, começa uma insegurança adicional que abala a confiança dos colaboradores em todos os níveis.
Neste momento, para não prevalecer a “radio-peão” entre outras iniciativas, a gestão corporativa, ou especificamente o RH, deveria esclarecer os reais impactos aos quais a empresa estará sujeita a enfrentar. Com vias mais simples de atuação – até as mais adequadas – o envio de mensagens aos colaboradores esclarecendo quais os impactos da crise e como a empresa está ou reagirá à ela ou como cada colaborador pode ou deverá ajudar a minimizar o impacto da crise é fundamental. Transparência sempre foi a melhor estratégia e, quanto mais coesão existir dentro das empresas, mais preparadas elas estarão para enfrentar momentos difíceis.
E nesses momentos as empresas que possuírem um RH mais estruturado – ou mais estratégico – ultrapassarão a crise com inteligência. Basta lembrar que em todo momento de dificuldade existem saídas e oportunidades para usarmos nossa criatividade. Por isso, um canal direto de comunicação com os colaboradores poderá convergir para todos agirem em prol da empresa.
Infelizmente aquelas empresas que não estiverem estruturadas ou não utilizarem ferramentas de Recursos Humanos, além de sentirem com mais intensidade a crise mundial, ainda poderão cometer erros cruciais dificultando uma rápida reação.
Sem critérios bem definidos, essas companhias poderão reduzir seu quadro e dispensar capitais intelectuais importantes que poderiam ajudar a ultrapassar a crise. Por isso o RH dever manter como prática a realização de pesquisas de clima organizacional ou avaliação de desempenho para obter boas informações de seu público interno. De posse desses dados é possível nortear as ações a serem tomadas e quais os possíveis impactos das mudanças realizadas na empresa.
Não podemos nos equivocar em achar que a crise é para sempre. Então cada ação do RH estratégico será como mexer as peças dentro do tabuleiro de xadrez, fazendo uma jogada e pensando nas seguintes, já que uma ação está conectada a outra. Resumo da ópera: o papel do RH em momento de crise é ser o elo entre o problema e a solução, utilizando todas as suas competências na gestão de pessoas.
Bom trabalho a todos!
Autor: Arlindo Felipe Jr
Colaboradora desse Blog: Alessandra Queiroz
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sábado, 7 de março de 2009
Excesso de trabalho pode levar profissional à demência
Há pessoas que normalmente ultrapassam o horário do expediente e, ainda, levam serviços para casa, mesmo que isso signifique "sacrificar" um final de semana com a família ou com os amigos. O que as pessoas desconhecem é que o excesso de trabalho não apenas desgasta o profissional física e mentalmente no momento em que se está compenetrado no trabalho. Os problemas podem ir além e terem consequências mais graves.
Recente pesquisa conduzida por cientistas finlandeses, divulgada na publicação científica American Journal of Epidemiology, revelou que o trabalho excessivo pode aumentar o risco de declínio mental e, provavelmente, levar o indivíduo à demência - um termo genérico que descreve a deterioração de funções cerebrais como memória, linguagem, orientação e julgamento.
A pesquisa tomou como base a análise de 2.214 funcionários públicos britânicos de meia idade e identificou que os profissionais que exerciam mais de 55 horas de trabalho por semana, apresentavam menos habilidades mentais dos que cumpriam o horário estabelecido. O estudo contatou também que as pessoas que trabalhavam demais apresentavam problemas com a memória de curto prazo e lembrança de palavras.
Os funcionários públicos que participaram do estudo foram submetidos a cinco testes diferentes para avaliar a função mental, uma vez entre 1997 e 1999 e novamente entre 2002 e 2004. Os que cumpriram mais horas extras apresentaram pontuações menores em dois dos cinco testes, que avaliavam raciocínio e vocabulário. Os cientistas constataram que os efeitos eram cumulativos, ou seja, quanto mais longa a semana de trabalho, piores eram os resultados apresentados nos testes. Os profissionais que trabalhavam em excesso dormiam menos e apresentaram mais sintomas de depressão. Alguns passaram a consumir mais bebidas alcoólicas do que os que cumpriam o horário normal no ambiente corporativo.
Efeitos causados ao cérebro - Os estudiosos, contudo, não identificaram a razão do trabalho excessivo provocar efeitos ao cérebro. Por outro lado, os pesquisadores afirmam que os fatores mais importantes podem incluir o aumento de problemas do sono, depressão, estilo de vida prejudicial à saúde e o aumento do risco de doenças cardiovasculares, possivelmente ligados ao estresse. As desvantagens das horas extras devem ser levadas a sério, frisou a pesquisadora que liderou o estudo Marianna Virtanen, do Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional.
Cary Cooper, especialista em estresse no local de trabalho na Universidade de Lancaster, Grã-Bretanha, disse que já se sabe, há algum tempo, que trabalhar em demasia, de forma regular, é prejudicial à saúde em geral. Este estudo sugere, inclusive, que podem surgir danos ao funcionamento mental. "Isto deve enviar uma mensagem aos empresários de que insistir que as pessoas trabalhem em excesso na verdade não é bom para os negócios. A minha preocupação é que em uma recessão os profissionais trabalhem mais. As pessoas irão para o trabalho mesmo se estiverem doentes, pois querem mostrar comprometimento e garantir que não sejam os próximos funcionários demitidos", revelou.
Viciados no trabalho - Se por um lado há organizações que cobram resultados excessivos dos colaboradores e gera uma carga exagerada de atividades, por outro existem pessoas que já se tornaram viciadas nas atividades organizacionais. Conhecidas como workaholics - os obcecados pelo trabalho - sentem-se ofendidos e até mesmo agredidos, caso alguém afirme que não é necessário fazer hora extra e tampouco levar "serviço" para casa.
Vale destacar que dentre os fatores que resultam na sobrecarga no trabalho e que colaboram para evidenciar que a pessoa torne-se viciada no trabalho estão: urgência do tempo; responsabilidade excessiva; falta de apoio e expectativas contínuas do profissional e daqueles que estão à sua volta.
Há casos mais extremos que um workaholic apresenta. Isso ocorre quando ele demonstra sinais patológicos como, por exemplo, insônia, estresse, alteração de humor, atitudes agressivas com os colegas de trabalho ou outras pessoas que precisa manter contato, pressão arterial alta ou problemas cardíacos. Ao identificar algum desses sintomas, a área de RH deve encaminhar o viciado pelo trabalho para tratamento clínico e, muitas vezes, psicológicos no caso de sintomas que apontam para depressão ou síndrome do pânico.
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