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sábado, 24 de julho de 2010

Boa tarde!

Depois de tanto tempo sem publicar notícias neste blog, a página ficou até verde. risos....

Crédito da fotografia: Thiago Sá e Adtur/Divulgação

Notícia de última hora: Mano Menezesa aceita convite da CBF e é o novo treinador da Seleção Brasileira de Futebol. A pergunta é: não deveríamos estar na segunda divisão para chamá-lo? risos......

Conheça o Jalapão

Com o dinheiro que você gasta para ir ao Deserto do Jalapão, dá para passar uma semana em Buenos Aires, com a parte aérea incluída, e ainda sobra algum para aquele manjadíssimo show de tango no Café Tortoni. Além diso, a hospedagem no Jalapão se faz em barracas e não como nos hotéis finos da capital portenha. Junte a isto o calor exagerado que faz na atração brasileira.

Por que então, todos os meses, centenas de turistas procuram ese lugar no Estado de Tocantins , a quase 300 quilômetros da capital, Palmas? Pergunte aos ecoturistas de carteirinha e você terá a resposta. Ir ao Deserto do Jalapão é experiência única, em função dos visuais muito loucos e diferenciados, alguma coisa como uma paisagem de outro planeta. O detalhe cômico é que quando você fala que vai para lá as pessoas exclamam: ''que legal, cê vai para o Japão?''

Nesse ponto, é bom explicar: o Jalapão não é um deserto no sentido mais conhecido da palavra. Não é aquele mundo de areia e rochas, onde só falta a figura do beduíno ao fundo na foto. É chamado deserto porque toda a imensa área de 34 mil quilômetros é muito pouco povoada, com menos de um habitante por quilômetro quadrado.

E, diferentemente dos desertos convencionais, não há falta de água, verdade comprovada pela presença de inúmeros rios, cursos d'água, cachoeiras e buritis, essas últimas árvores que precisam de muita água para seguir vivendo. Outra fator que leva as pessoas a pensarem num deserto tipo Saara é uma área de dunas, um dos cartões-postais da região, mas ela é apenas uma pequena parte de todo o complexo.

É comum, nas estradas de terra que rasgam o deserto, você rodar horas sem passar por ninguém ou outro veículo. O fato é que o homem precisa comer e, mesmo que tenha muita vegetação no Jalapão, geralmente rala e baixa, o terreno é extremamente árido, impróprio para culturas como arroz, feijão, milho, legumes e verduras. Daí a pouca presença humana. O que nasce muito é a Jalapa, uma trepadeira que deu nome ao lugar.

Autor: Alfredo Durães
Fonte: http://www.uai.com.br/
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