Este é o seu lugar !

Este é o lugar que tem por princípio divulgar somente conteúdos que contribuam com o crescimento pessoal e profissional dos leitores. Também não vai faltar humor, entretenimento e diversão.

Chega de desgraças, guerras, escândalos, notícias ruins!

Seja bem vindo(a) e divirta-se!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Dividir para multiplicar


Bom dia!

Notícia de última hora: A norte-americana Amazon Eve, de 32 anos e 2,03 metros de altura - que é considerada a modelo mais alta do mundo - virou sensação na mídia após aparecer neste mês em um ensaio fotográfico na revista australiana "Zoo Weekly".

Dividir para multiplicar

O século XIX foi o século dos Empresários. As famílias Matarrazzo, os Ferrari, os Rockfeller e tantas outras dominaram o mundo dentro do liberalismo econômico.

A primeira guerra mundial inaugurou o período que podemos chamar de século do Estado. O Estado empresário se tornou forte e poderoso. Mas se mostrou incompetente, clientelista, e refém de seus dirigentes políticos.

Este capitalismo estatal foi torpedeado na década de noventa com uma onda privatizante, que sacudiu os quatro cantos do planeta, transferindo o controle das empresas para as mãos da iniciativa privada. Não mais os capitalistas liberais, mas uma nova e emergente classe dos neocapitalistas composta dos fundos de pensões e dos consórcios formados por holdings e pools de empresários, profissionais liberais e funcionários das empresas com mecanismos de gestão participativa e profissionalização das administrações das empresas.

Este século XXI será marcado pela era das não lucrativas: cooperativas, associações, ONG´s, fundações e tantos outros mecanismos de gestão compartilhada estarão surgindo. O capital intelectual não estará disposto a trabalhar para enriquecer os outros, mas sim para enriquecer a todos. Esta é a visão do futuro do grande guru Peter Drucker e que eu concordo em gênero, número e grau.

Os "bons" estão trabalhando para eles. É verdade. Bill Gates tem milhares destes bons trabalhando para eles mesmo, dentro da Microsoft. O segredo? Um modelo de gestão capaz de fazer empreendedores internos, intreprenuers, se comprometerem de verdade com o resultado. Não foi por acaso que ele e seu sócio Paul Allen se tornaram os homens mais ricos do mundo.

O capitalismo conseguiu gerar, mas não consegui distribuir. O socialismo conseguiu distribuir, mas não consegui gerar. Penso que somos protagonistas de um modelo novo capaz de gerar e distribuir: O "HARMONISMO". Um modelo de gestão onde o público-social tem supremacia sobre o privado-liberal, não perdendo de vista a meritocracia que recompensa com "ouro" os competentes, empreendedores e ousados.

Estamos na era dos serviços, 53% do PIB brasileiro, o capital intelectual apresenta-se como uma dos ativos mais importantes para o mundo empresarial. Os competentes, aqueles que fazem as coisas acontecerem, não estarão dispostos a esperar o bolo crescer para poder ser distribuído. Nenhum deles estará disposto a trabalhar para enriquecer os outros. Os "bons"querem enriquecer também. Daqui para frente temos que aprender a liderar pessoas mais inteligentes que nós, como nos ensina Bill Gates.

É hora de dividir para multiplicar o bolo.

Autor: Professor Flávio de Almeida
Publicado no site http://www.sucessoefelicidade.com.br/ no dia 14/09/09
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Abraço, SEJA FELIZ !

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Como será o amanhã


Bom dia!

Notícia de última hora: Foi comprovado que os bichos de estimação também precisam de passar protetor solar, pois os raios ultravioletas podem causar câncer nos animais.

Como será o amanhã

Conheci certa vez um sujeito que era considerado um chato por seus colegas de trabalho, porque só falava de coisas que todos já sabiam ou que já estavam ultrapassadas. Foi apelidado de "Jornal de ontem", o apelido pegou e, com o tempo, até ele - que inicialmente tentou ignorar - passou a atender pela forma abreviada: "de ontem".

Nesse mesmo grupo de colegas, havia um que se destacava por ser antenado no futuro. As pessoas nem tinham ainda assimilado uma novidade tecnológica e ele já falava com entusiasmo de algo que estava sendo inventado e que ainda levaria vários anos para chegar ao mercado. Em vez de comentar as notícias acontecidas, ele queria discutir os diferentes cenários que poderiam ocorrer em função dos fatos que estavam acontecendo. Por sua visão de futuro, tornou-se um líder natural de sua equipe e foi promovido a gerente. Inovador e ousado, destacou-se entre os demais gerentes, algum tempo depois foi convidado para assessorar a diretoria da empresa e mais adiante tornou-se diretor.

Planejar o futuro a partir de uma análise dos cenários possíveis é uma forma de prever o imprevisto, estudando-se previamente o rumo a ser tomado em cada caso. Mas a vida é feita de surpresas.

Alguns acontecimentos inesperados surpreendem até mesmo os maiores estudiosos no assunto. Há exatamente um ano, em março de 2004, li em varias revistas da economia que o dólar fecharia o ano em torno de R$ 3,50, mas, no momento em que estou escrevendo este artigo, está em 2,70.

Outro bom exemplo foi a eleição do presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti. Ninguém da cúpula do governo colocava fé na vitória desse deputado, que corria por fora, com seu jeito de repentista, foi comendo pelas bordas, usou a melhor estratégica e venceu. (Não me cabe fazer nenhuma avaliação política desse fato, mas quero dar parabéns ao estado de Pernambuco, por ser terra natal do presidente da República e também do presidente da Câmara.) O que fazer diante desse acontecimento imprevisto? - pensaram os políticos após a votação. Antes de tudo é preciso aceitar e conviver com as mudanças, sem ficar preso a situações que não existem mais, e saber trabalhar com o novo.

"Como será o amanhã, responda quem puder, o que irá me acontecer, o meu destino será como Deus quiser".

Esta é a letra de um samba-enredo do carnaval de 1978, que fez muito sucesso e até hoje é muito cantada. Um dos motivos desse sucesso é o tema. Temos um grande fascínio pelo futuro. E, mais ainda, pelo inesperado. Nada vende mais jornais do que o acontecimento imprevisto, e nada é mais sem graça que a notícia requentada.

Mas quando o inesperado nos faz uma surpresa, nem sempre essa surpresa é o que se desejava. E quando isso acontece as pessoas ficam desapontadas ou mesmo perplexas, sem saber o que fazer. Pior ainda quando o inesperado é um acidente que provoca sérios danos. Por isso, muitos têm medo do futuro e vivem preocupadas com o que pode vir a acontecer.

"Não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados".

Essa frase de Jesus (em Mateus, 6:34) é um conselho de grande sabedoria para nossa vida diária. "Basta a cada dia o seu próprio mal" - assim termina a frase, que gosto de traduzir de outra forma: "Basta a cada dia o seu próprio desafio".

Mas no mundo em que vivemos hoje, cheio de riscos e de imprevistos muitas vezes desagradáveis, como podemos não nos preocupar com o dia de amanhã? Administrando o imprevisível. Se você trabalha no ramo de Seguros, certamente respondeu sem pestanejar.
Quando se prevê o imprevisível, ele passa a ser previsível.

Se cuidarmos de garantir pelo menos os nossos bens e o melhor atendimento à saúde de nossa família, a maior parte de nossas preocupações pode deixar de existir. O amanhã começa agora, você sabe, e basta a cada dia o seu próprio desafio. Portanto, a melhor maneira de não ficarmos preocupados com o amanhã é estarmos atentos ao dia de hoje.

Mesmo que o trabalho intenso não dê nenhuma folga em nossa agenda, precisamos dedicar o máximo de atenção à nossa vida particular (familiar, financeira e social). Isso é administrar o imprevisível. Quem consegue fazê-lo terá um tempo presente bem melhor, com menos estresse, e um futuro melhor ainda, havendo ou não tempestades no caminho da bonança.

Autor: Professor Gretz
Publicado no site http://www.sucessoefelicidade.com.br/ no dia 13/09/09
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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Sementes da Paz


Bom dia!

Notícia de última hora: Por conta do inverno rigoroso, cisnes da Alemanha foram levados para um abrigo, onde terão à disposição uma piscina aquecida, que ajudará as aves a sobreviverem às baixas temperaturas.

Sementes da Paz

Retorno do Congresso Mundial da Paz, realizado no período de 04 a 07/09/09 em Goiânia/GO, muito emocionada e ao mesmo tempo envergonhada e triste.

Meu coração ainda bate acelerado pelas emoções vividas. Emoção ao encontrar tantas pessoas reunidas, recebendo, espalhando e disseminando em forma de fluidos, sementes de PAZ. Emoção pelas intenções e vibrações sinceras.

Minha alma maravilhada atingiu um verdadeiro gozo holístico ao estar no meio de tantos guerreiros do arco íris lutando e vibrando pra manter acesa a chama da PAZ. Indescritível. Ao mesmo tempo me sinto envergonhada ao perceber o quão pouco tenho feito. Tenho a consciência, mas tem me faltado ação.

Também fico triste quando percebo que falta espiritualidade no coração de grande parte da humanidade. Todos somos buscadores da PAZ, mas a ignorância ainda permeia.

A grande maioria das pessoas não exerce a sensibilidade, a ternura. Precisamos evoluir na gentileza, na amorosidade.

Precisamos estar atentos à música que o dono do tambor toca. Ela é harmônica e bela. Silenciar a mente e ouvi-la é o primeiro passo para seguir o caminho da PAZ.

A felicidade será total quando eu sentir que a desigualdade parou de crescer, que a crise ecológica diminuiu e que os valores éticos estão prevalecendo. O caminho é longo...

Tem muita estrada pela frente. Agradeço a Deus por estar nesse caminho com os olhos abertos e o coração sentindo. E não desistirei.

Shalom!

Autor: Rita Rosa
Publicado no site http://www.sucessoefelicidade.com.br/ no dia 12/09/09
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domingo, 22 de novembro de 2009

Uma estória comovente (humor)


Bom dia!

Notícia de última hora: A árvore de natal de Pequim (China) está pronta e é feita toda em fibra ótica.



Uma estória comovente (humor)

Certo dia, um pai deu ao filho dinheiro para pagar as contas de LUZ e ÁGUA. Era o último dia para pagamento, antes do corte.

O filho na rua viu um outdoor: "COMPRE 1 BILHETE E CONCORRA A 2 CAMINHONETES !"

O garoto pensou: "- Eu poderia ganhar os 2 carros e deixar meu pai com dinheiro sobrando".

Então com o dinheiro das contas comprou vários bilhetes.

No outro dia o pai preocupado pergunta ao filho pelas contas pagas. O garoto conta que havia comprado os bilhetes e que depois de 2 dias o pai iria ganhar 2 camionetes.

O pai ficou uma fera porque aquele era o último dinheiro que tinha para pagar as contas e como se não bastasse à bronca, deu uma bela surra em seu filho.

Passados 2 dias, chegou o dia do sorteio e então ao acordar, a família teve uma surpresa, estavam estacionados em frente à casa: 2 CAMINHONETES NOVINHAS !

Todos ficaram emocionados e começaram a chorar!

Uma caminhonete era da CEMIG e a outra da COPASA.

Cortaram a água e a luz.

Vai acreditando que pobre tem sorte, vai...

Colaborador desse blog: Artur Pereira
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sábado, 21 de novembro de 2009

A camisa da empresa


Bom dia!

Notícia de última hora: Mulher dá o nome de Kia à sua filha que nasceu dentro do carro. Ao saber da notícia, a Kia do Reino Unido presenteou o casal com uma Carens completa, no valor de 17.995 libras esterlinas

A camisa da empresa

Acho que foi em 1994, não me lembro com precisão, quando escrevi pela primeira vez sobre a lenga-lenga de vestir a camisa da empresa.

Tenho percebido que a expressão tem voltado à baila. Pode parar! A camisa que o funcionário, colaborador, empregado, ou o nome que se queira dar, tem que vestir, é apenas uma. A dele!

Só quando ele vestir a própria camisa é que se dará conta que tem que produzir o melhor; tem que atender como se ele fosse o cliente; tem que conduzir o trabalho buscando deixá-lo o mais "redondo" possível pra quem vai dar continuidade; que o seu crescimento pessoal e profissional é responsabilidade dele; de que a historinha do "não sou pago pra isso" é pra quem "ta se achando", mas ainda não se encontrou.

A responsabilidade pela minha carreira, é minha, só minha. Não posso me dar ao luxo de ficar aguardando a empresa bancar o meu desenvolvimento, garantir minha carreira.

Ah, mas não é difícil entender né! Eu só posso fazer o melhor a alguém quando eu fizer o melhor para mim! Se eu estiver "fazendo" o melhor para o outro e não fizer o melhor para mim, que o outro comece a rezar pra dar certo, porque senão vou dizer que o problema - e a responsabilidade - é dele. Afinal, se eu visto a camisa da empresa, ela que vista a minha, também. Não estou certo? "Noblesse oblige".

A relação entre funcionário e empresa tem que buscar, sempre, ser profissional. Amizade é entre pessoas e não entre uma pessoa e uma empresa. Isso não existe! Se eu estiver na pior, posso ser amicíssimo do presidente, mas se o conselho da empresa não aprovar, eu que me vire!

Por isso que eu defendo, há 18 anos, acabar com a praga da carteira de trabalho e permitir que a relação entre uma pessoa jurídica e uma física, possa ser regida por contrato particular, sem que precise arcar com impostos astronômicos. Tem que haver mudanças na legislação e não tentar burlar a legislação. Bom, mas isso é assunto legal e estou falando de comprometimento, de comportamento.

Voltando à suada camisa, é preciso acordar e tomar as rédeas da própria vida.
Nenhuma empresa quer, na verdade, que você "vista" a camisa dela. Ela quer que você empreenda o tempo todo. Quer que faça do seu trabalho o seu empreendimento. Ela quer que você cresça no seu empreendimento. Que tenha consciência de tudo que ocorre à sua volta. Que faça esse empreendimento crescer. Que seja responsável por ele!

Ela não quer que você "se ache" o dono da empresa, pois você não é! E não vai adiantar chorar as pitangas depois, dizendo que "deu o sangue pela empresa"; que deixou esposa, marido e filhos "de lado"; acumulou férias e "blablabla". Problema seu!

Faça o seu trabalho bem feito, pois o retorno dele é o seu resultado, que faz parte do resultado da empresa; se importe com os colegas; respeite a opinião dos demais; aprenda que você ainda tem muito pra aprender, mas também tem muito pra ensinar e deve ensinar; se ver um faxineiro carregando um monte de tralha, ajude-o a carregar - isto não rebaixará você; assim como você espera receber um trabalho bem feito, para que possa fazer o seu, quem receber o seu estará esperando a mesma coisa; dê o melhor de si, em todos os sentidos, pois a vida é sua.

Se de toda a maneira, você ainda quiser vestir uma camisa que não seja a sua, eu tenho uma para lhe dar e um monte de coisa pra você fazer. Pagamento? Ah, não! Afinal você já está vestindo uma camisa que é minha!

Autor: Silvio T. Corrêa
Publicado no site http://www.sucessoefelicidade.com.br/ no dia 11/09/09
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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

A pirâmide do consumo: esqueça os faraós e mire nos plebeus


Bom dia!

Notícia de última hora: Um galo pintado com as cores nacionais do Quênia desfila pelo Estádio Nyayo durante a exibição do troféu FIFA da Copa do Mundo, no último sábado (14/11) em Nairobi.

A pirâmide do consumo: esqueça os faraós e mire nos plebeus

Perguntaram a uma doméstica paulista o que ela mudaria na casa da patroa, caso tivesse a mesma renda mensal que ela. O cardápio, respondeu rápido. Segundo a doméstica, os patrões comiam muito mal. Salada e grelhado não eram sinal de boa alimentação. Na própria casa, completou a doméstica, havia fartura de arroz, feijão, macarrão, carne e salada. Esse episódio retrata os levantamentos feitos por uma pesquisa realizada em sete capitais pelo publicitário paulista Renato Meirelles, da Avenida Brasil Comunicação. “Quando a pessoa mais simples recebe alguém em casa e não sobra comida, é porque faltou na dispensa”, garante ele, explicando o desejo de ter fartura, comum nas classes de baixa renda.

Especializado em colher e analisar informações de consumo de pessoas de baixa renda, Meirelles afirma que há uma grande distância entre os hábitos da classe média e de quem está nas classes C, D e E. Segundo ele, uma das maiores lojas brasileiras de móveis populares tem no sofá vermelho o produto predileto dos clientes, enquanto as lojas mais sofisticadas de decoração apostam nas cores neutras para atrair clientes A e B. “As cores primárias como o vermelho, azul e verde são a identificação cultural do brasileiro”, diz o publicitário. A falta de recursos para trocar de móveis como fazem os mais abastados sempre que enjoam do estilo da casa, fez o público de baixa renda criar um novo hábito: pintar a casa para ter a impressão de uma nova decoração. Isso provocou um crescimento significativo na venda de tintas em todo o país como nunca houve, de acordo com Renato Meirelles, e indica que, assim como os ricos, as pessoas mais simples valorizam rituais de passagem. Casamentos, nascimentos e viradas do ano são bons motivos para mudar o ambiente.

Essa pesquisa ainda mostrou que a patroa também interfere nas opções de consumo das domésticas, principalmente, nos produtos de beleza. A proximidade das grandes marcas faz as empregadas economizarem para conseguir comprar o perfume ou o creme que a patroa usa. É pelo mesmo motivo que os jovens se esforçam para comprar o tênis da marca mais cara: para serem reconhecidos pelo grupo no qual trabalham, contrariando quem pensa que essa compra seja motivada pela vontade de ser igual aos mais ricos. A mesma explicação é dada para as cópias de produtos sofisticados vendidos em feiras populares. Não há reconhecimento desse consumidor sobre o valor do design, mas o desejo de ser percebido pelo grupo no qual circula, ao contrário do brasileiro rico, que busca a exclusividade quando paga alguns milhares de reais por uma bolsa importada.

Além das mudanças de hábito, os consumidores desses grupos de renda diferentes têm outros valores quando o assunto é a comunicação. Por isso, alerta Renato Meirelles: “Uma campanha publicitária que é feita para a classe média, não costuma atingir a classe mais pobre. Veja o erro das construtoras que divulgam seus empreendimentos apelando para que o consumidor saia do aluguel. Apenas 16,2% dos brasileiros pagam aluguel. Essa campanha desmerece a maior fatia que são os 83,8%. Melhor seria sugerir que o consumidor comprasse o apartamento para sair da casa dos parentes ou que trocasse de casa para ter mais qualidade de vida”.

Temas como astrologia e reencarnação são facilmente citados na lista de preferência dos consumidores das classes A e B, mas ganham pontuação baixíssima nos outros públicos. Assim, a empresa que deseja vender para esses consumidores precisa escolher bem seus argumentos. “O pobre está preocupado com os problemas da vida real. Ele não tem interesse por esses assuntos abstratos”, declara o publicitário.

Na ponta pirâmide de consumo está o menor grupo, o dos faraós. No entanto, é lá que miram as empresas. Todas querem vender para as classes mais altas, acreditando que delas vão tirar mais dinheiro. Mas o pesquisador e publicitário Renato Meirelles defende que não há como ampliar mercado de forma significativa, sem atingir as classes C, D e E: “Os brasileiros desses grupos representam 85% da população e possuem 67% dos cartões de crédito. 71% de tudo o que se vende em supermercados é consumido por eles”. Em 2007, esses consumidores foram responsáveis pelo volume de vendas de R$ 575 bilhões.

Essa pesquisa realizada nas capitais não dá o mapa secreto do caminho do sucesso para produtos e serviços dedicados ao consumidor de baixa renda, mas confirma que ele existe, ainda que haja algumas dinamites pelo percurso. Não entender as diferenças de valores e crenças entre esse público e o das classes A e B poderá fazer sua empresa gastar mais dinheiro do que deve tentando ganhar o dinheiro que deseja. Pergunte mais e deduzirá menos. Observe mais e arriscará menos. Aí mora o segredo.

Autor: Inácia Soares
Publicado no site http://www.sucessoefelicidade.com.br/ no dia 09/09/09
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sexta-feira, 13 de novembro de 2009


Bom dia!

Notícia de última hora: Uma padaria de Oslo, na Noruega, entrou para o Guinness (livro dos recordes) ao assar o maior boneco de gengibre do mundo. O biscoito pesa 651 quilos.

Perdi o emprego porque não sabia voar!

É isto mesmo! O título é ao mesmo tempo engraçado e trágico.

Já aconteceu com você de chegar ao final de um processo seletivo de um emprego ou vaga interna na empresa em que trabalha e não ser escolhido por um detalhe ínfimo perto de tudo o que poderia oferecer?

Imagine a situação: depois de você passar por 6 fases de testes (análise de currículo, prova escrita, dinâmica de grupo, entrevista com RH, exame psicotécnico, exame médico) o entrevistador da área que está contratando lhe diz:

- Muito bem candidato, você fala 3 idiomas fluentemente, tem experiência internacional, já gerenciou pessoas, trabalha bem em equipe, é um bom líder, gosta de desafio, tem experiência de 5 anos na função, sabe trabalhar sobre pressão, se comunica bem e é bem humorado. Se você disser SIM para a pergunta que irei te fazer, a vaga/o emprego é seu!

- Que bom entrevistador! Pode perguntar.

- Você sabe voar?

O quê parece é que as empresas buscam a pessoa perfeita, sem defeitos, a pessoa que não existe.

Imagine se a empresa pudesse contratar o Super Homem, que sabe voar. Será que ele teria todas as habilidades e competências para o cargo? Risos...... O mais engraçado é que até o Super Homem não daria conta desta vaga/emprego.

Acho que hoje muitas vezes a empresa perde uma ótima oportunidade de escolher uma pessoa com um pouco menos de experiência, mas com um grande potencial, para ficar com outra supostamente perfeita para o cargo.

Quantas vezes já vi está "pessoa perfeita" entrar na empresa e ser arrogante com colegas, utilizar da técnica do "salto alto", piorar o clima organizacional a ponto de ninguém mais suportá-la.

Por outro lado já vi pessoas com menos experiência, mas com grande potencial, que aprenderam as funções em pouco tempo e deram SHOW! A empresa pôde pagar salário menor para esta pessoa (por ter menos experiência do que a "perfeita") e teve retorno maior do que o esperado em termos de produtividade e retorno.

Então amigos do RH, vamos tentar sensibilizar os profissionais que estão contratando sobre esta questão? Convençam eles que podem pegar mais leve na hora de desenhar o perfil do candidato que querem para suprir a vaga. Isto poderá avançar mais e extrapolar para checar se as descrições de cargos da empresa estão coerentes.

Se por um lado a empresa busca a "gpessoa perfeita", por outro os candidatos também buscam as "empresas perfeitas".

Vou contar uma breve piada para exemplificar o que eu estou querendo dizer. Na sala de entrevista o entrevistador vira para o candidato e pergunta:

- Candidato, o que você vislumbra em termos de salário e benefícios da nossa empresa?

- Imagino um carro com 1 tanque cheio por mês, 1 salário no mês do meu aniversário, cesta básica no final do ano, salário de R$ 10 mil/mês, 4 salários de participação nos lucros e resultados da empresa, aluguel da minha casa pago pela empresa.

- Que bom! Pois nós iremos te dar 2 carros (uma para você e outro para seu assessor) com 2 tanques cheios por mês, 2 salários no mês do seu aniversário, 1 cesta básica por mês, salário de R$ 20 mil/mês, 6 salários de participação nos lucros e resultados da empresa e ainda compraremos a casa que desejar e daremos a você.

- Meu Deus! Você está brincando?

- É claro que estou brincando, mas foi você que começou!

A ilusão da empresa perfeita também deve acabar! Quantas pessoas deixam de trabalhar em uma empresa boa de médio porte para ser mais um número em uma empresa de grande porte?

Gostaria de terminar este artigo fazendo um pedido a você leitor:

Se você trabalha no RH

Pense sobre o assunto, ajude a definir o perfil da pessoa que irá ocupar aquela vaga em aberto na empresa. Pare de buscar o Super Homem!

Se você está procurando emprego

Abra a cabeça e pare de procurar emprego somente em anúncios grandes de jornal. Veja também os anúncios menores, de empresas que não são conhecidas. Existem muitas empresas que não são conhecidas por você que são boas para trabalhar. E lembre-se que em empresas menores você tem a visão do todo, faz de tudo e tem acesso a todas as áreas. Lembre-se de separar o joio do trigo, vá nas pequenas idôneas, fuja das picaretas.

Autor: Alexandre Gomes
Publicado no site http://www.sucessoefelicidade.com.br/ no dia 08/09/09
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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Como lidar com pessimistas


Boa noite!

Notícia de última hora: Uma trufa branca de 750 gramas foi vendida por 100 mil euros em leilão no castelo Grinzane Cavour, em Alba, na Itália, onde está sendo realizado o 79º Festival da Trufa Branca; as trufas são uma espécie de tubérculo subterrâneo e são valorizadas em razão da dificuldade de serem encontradas

Como lidar com pessimistas

Se você é um otimista inveterado vai considerar, até mesmo o convívio com um pessimista, uma oportunidade de crescimento. Pode parecer um contra senso, mas não é. Na verdade pessimismo é uma doença que pode ser curada. Há casos em que o pessimista é uma pessoa de quem dependemos como um chefe imediato, ou mesmo um técnico qualificado. Em outras situações o enfermo é um ser amado. É uma pessoa importante para nós, como um cônjuge ou um filho. É alguém que desejamos salvar das garras dessa enfermidade.

Martin Seligman realizou uma extensa pesquisa sobre o otimismo e publicou "Aprenda a ser otimista" (Editora Record). Comprovou cientificamente que o otimismo é uma benção e que o pessimismo pode nos causar sérios danos. Dentre os resultados do estudo de Seligman estão os seguintes:



  • O pessimismo provoca depressão

  • O pessimismo produz inércia em vez de atividade diante dos reveses.

  • O pessimismo é identificado com o lado ruim da vida - tristeza, abatimento, preocupação, ansiedade.

  • Os pessimistas não persistem face aos desafios, e, por isso, fracassam mais freqüentemente - mesmo quando o sucesso é alcançável.

  • O pessimismo é associado a saúde precária.

  • Os pessimistas são derrotados quando se candidatam a cargos públicos.

  • As coisas, em geral, tendem a não dar certo para os pessimistas. Isso porque antes de partir para a luta, antecipam o revés, e o transformam em desastre, e o desastre em catástrofe.

Mesmo sabendo disso, até o mais otimista dos otimistas pode ter uma baixa de imunidade e pegar o danado do pessimismo. Pode sim. Oscilamos durante o dia entre fases mais ou menos animadas. Nosso nível de otimismo não se mantém estável. Assim que nos levantamos a tendência é para o desânimo e à medida que o dia avança, cresce o nosso otimismo, que atinge seu pico por volta das dez horas da manhã. Lá pelas quatro horas da tarde o nosso ânimo abaixa para subir novamente no inicio da noite. Outra baixa de otimismo ocorre de madrugada, às quatro horas. É quando algumas pessoas acordam e ficam ruminando os problemas: as contas a pagar, os projetos inacabados, as brigas em família, a deslealdade do concorrente, a doença do filho, etc.

Esses ciclos têm um propósito construtivo. Em sua forma branda, o pessimismo pode nos proteger de exageros e impedir que tomemos atitudes precipitadas e insensatas. Quando temos surtos de otimismo distorcemos a realidade ao nosso favor. Nesses momentos, uma pitada de pessimismo pode até fazer bem. Outra coisa: a variação de humor ocorre também de um dia para o outro. Há dias em que estamos vibrantes, com vontade de conquistar o mundo, e outros em que estamos desanimados, sem vontade de levantar da cama. Portanto, passamos a vida nessa tensão dinâmica entre o pessimismo e o otimismo. Isso é natural.

Voltando à pergunta: Como lidar com os pessimistas quando não podemos afastá-los de nosso convívio? Tendo a paciência de ensiná-los a ser otimistas. O pessimista tem um diálogo interno negativo: "O que é que vai adiantar?"; "Para que insistir?"; "Só estou piorando as coisas". Por isso desistem frente à adversidade. O papel do professor de otimismo deve ser questionar as crenças negativas do pessimista.

Numa situação em que o pessimista está prestes a desistir, você pode entrar com uma argumentação, gentil, mas oposta à dele: "Adversidade não precisa, necessariamente, ser uma coisa ruim, pode até ser um estímulo para nos empenhar mais, para ganhar mais dinheiro, para cuidar melhor da saúde, etc."; "Conheço uma pessoa que, frente a um desafio como esse, pelo qual você está passando, não esmoreceu, tomou estas e estas providência e se saiu muito bem".

Com amor e paciência, alegria e coragem, zelo e persistência, podemos dia após dia tratar da ferida pessimista que se abriu no coração do amigo, do chefe, da esposa, do colega, da filha, etc. Enfim, estamos no mundo para cuidar uns dos outros. Uma atitude otimista frente ao pessimismo de nossos semelhantes pode ser a nossa maior contribuição para a construção de um mundo melhor.

Autor: Ômar Souki
Publicado no site http://www.sucessoefelicidade.com.br/ no dia 07/09/09
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sábado, 7 de novembro de 2009

Delegando tarefas


Boa noite!

Notícia de última hora: Encontrado da Amazônia o maior besouro do mundo. Trata-se do Titanus Giganteus, que mede 22 cm e pesa 70 gramas.

Delegando tarefas

Uma definição de delegar: é o processo de transmitir certas tarefas e obrigações de uma pessoa para outra; em geral, de um superior para um colaborador. Aquele que recebe o poder delegado tem autoridade suficiente para concluir o trabalho, mas aquele que delega fica com a total responsabilidade pelo seu êxito ou fracasso.

Quando delegar alguma tarefa, acompanhe os que receberam a delegação, peça que prestem conta em cada etapa do processo e não só ao final do trabalho.

A delegação é, fundamentalmente, um sistema de confiança. Quando realmente delega autoridade a uma pessoa, você demonstra sua confiança nela. Para obter flexibilidade e agilidade, os líderes precisam delegar poder e atribuições inerentes a cada tarefa, de tal forma que não fiquem diretamente envolvidos nas mesmas, mas continuem com a responsabilidade final do processo.

À medida que você delega você incentiva o desenvolvimento do conhecimento e das habilidades de seus colaboradores, os quais se tornam capacitados a resolver problemas na ausência dos líderes e têm a oportunidade de testar mais idéias e implementar soluções criativas, bem como de adquirir maior autoconfiança e desenvolver habilidades gerenciais.

Líderes devem saber delegar. A delegação de poder de maneira criteriosa aumenta o poder de quem o delega. Ao conceder aos colaboradores mais autoridade e ferramentas para executarem o serviço, o líder amplia sua influência e o colaborador adquire maior incentivo para trabalhar. Quanto mais delega atribuições, mais o líder penetra na essência de sua função: que não é fazer e sim mobilizar para que os outros façam.

Tenha em mente que delegar ajuda tanto a quem delega quanto a quem recebe a tarefa, pois permite que esses se desenvolvam. Ao delegar uma tarefa o líder não fará diretamente o serviço, mas precisará supervisionar e orientar aqueles que o fazem. Com esse procedimento você não terá tanto medo de que os outros não sejam capazes de executar a tarefa e estará dando treinamento para que possa supervisionar e orientar cada vez menos.

Às vezes os líderes acham que as pessoas nunca estão preparadas para assumir uma tarefa. Se não delegarem, realmente nunca estarão.

Imagine um líder que tenha um salário de $10 a hora. Se ele precisa de 5 horas para executar uma tarefa, ele gastará $50. Já se um colaborador, cujo salário é $3 a hora, precisar de 10 horas, mesmo sendo o dobro do tempo necessário o custo para a organização será menor. Além do mais, provavelmente na próxima vez que se precisar executar a tarefa, o colaborador precisará de menos tempo, e o custo será menor ainda.

O pior de tudo é que em função das razões descritas os líderes às vezes se cercam de pessoas de capacidade inferior a sua. Não tenha medo de ter em sua equipe pessoas melhores do que você, mas procure tê-las como aliadas. Se você se cercar de pessoas incompetentes por medo, nunca conseguirá atingir suas metas. Um outro motivo é que com bons resultados será mais fácil você se mudar para uma organização melhor ou maior.

Delegar com sucesso é uma habilidade e uma qualidade que você como líder deve adquirir. Agora, delegar é um processo para quem aceita correr riscos; e o delegador precisa ter paciência e incentivo. Evite fazer como muitas pessoas que mesmo achando que delegar é um procedimento sensato temem as conseqüências a ponto de evitar fazê-lo. Procure deixar claro àqueles que assumem as tarefas que eles também devem delegar tudo o que puderem a outros colaboradores. Agindo assim você estará criando na organização onde trabalha uma nova cultura.
O único homem que não comete erros é o que nunca faz nada. O importante é nunca cometer duas vezes o mesmo erro. (Franklin Roosevelt).

Texto extraído do Livro A Arte de Liderar - Vivenciando Mudanças num Mundo Globalizado

Autor: Sônia Jordão
Publicado no site http://www.sucessoefelicidade.com.br/ no dia 02/09/09
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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Acelere seu sucesso - Pratique marketing de relacionamento


Boa noite!

Notícia de última hora: A Renault irá lançar em 2011 o SPA, carro com sistema de combate ao estresse e ao ressecamento da pele. Ele terá dispositivos que irão burrifar soluções dinamizadoras para a manhã, desestressantes para a volta do trabalho e alertadoras para quem dirige à noite.

Acelere seu sucesso - Pratique marketing de relacionamento

Definitivamente, o marketing de emboscada, está morto! Durante todo o século passado, as empresas e os profissionais praticaram em larga escala a venda da emboscada. Seja na propaganda, na publicidade, ou na venda propriamente dita; o importante era atrair o cliente para comprar de qualquer maneira, e como cantava o Tim Maia, vale tudo; inclusive a mentira, o engodo. Para o cliente o mercado era um verdadeiro salve-se quem puder. O cliente sempre desconfiado (e com razão!) esperava ser enganado, lesado, a todo e qualquer instante. O cliente tinha um comportamento defensivo, mesmo por que era difícil reclamar (Para quem? Como? Onde?)

Deixe de dar marchar ré ....jamais engane um cliente!

Este período acabou (se bem que muitas empresas e profissionais, ainda não se deram conta disto). Enganar o cliente ficou mais difícil e caro. Hoje, o consumidor tem como aliado o excelente Código de Defesa do Consumidor, a mídia (falada, impressa e televisiva), ávida a denunciar, a literalmente por a boca no trombone, denuncia abusos contra os consumidores. Lembro de um recente movimento de algumas empresas, em diminuir a quantidade para aumentar o preço (foi papel higiênico de 40 metros, virando 30, etc, etc). A resposta foi rápida e enérgica: consumidores, imprensa, órgãos de defesa do consumidores e normativos, jogaram pesado e fizeram muita gente recuar. O saldo disto tudo? Muita marca de Nome, de prestigio, ou melhor, ex prestigiada, saiu arranhada do episódio. Possivelmente a cabeça de alguns marketeiros dinossáuricos que, ignorando os novos sinais do mercado, ainda insistem em pensar e agir como se o consumidor fosse um otário. Em um mercado, crescentemente hipercompetitivo, onde o cliente tem cada vez mais força, encantá-lo é uma exigência!

Ética, transparência, valores positivos, ganha-ganha, passam a ser condições sine qua non, para fazer negócios com os clientes hoje. Mas, isto só não é suficiente...

Engate a primeira e avance! Preste um ATENDIMENTO nota 10!

Atendimento fantástico é uma obrigação de todos da empresa (do presidente ao office-boy). A cada Momento da Verdade que o cliente tiver na empresa, seja pessoalmente, via telefone, e-mail, fax, etc, a empresa, através de seus representantes (funcionários, executivos), tem que causar uma fantástica impressão. Como fazer isto? De muitas maneiras: agilidade, cortesia, atenção, limpeza, pequenas mordomias, jornais e revistas atualizados, predisposição, enfim, tem-se que encantar o cliente a cada instante, através da atitudes de todos.

Atendimento, hoje, é um extraordinário diferencial. Aqui para nós, produto virou comodity (com todo respeito a quem tem produto diferencial, a qualquer hora ele pode perder esta vantagem). Produtos são facilmente copiados. Preço? Pior, os concorrentes estão de olho, e a cada movimento eles podem baixar, mais ainda. Neste caso, a reação é quase instantânea. Resta o atendimento, como forte fator diferencial. Lembre-se, a todo instante o cliente testa a empresa, em cada momento da verdade. Pesquisas da US News demonstram que 68% das vezes que o cliente vai embora, ele toma esta atitude em função de um mau atendimento.

Qualidade de atendimento: aqui reside muitos problemas, riscos e oportunidades. Diferencie-se!

Engate a marcha de velocidade. Acelere!

OK! Muito bem, é preciso atender o cliente de forma extraordinária, não só na pré-compra e na compra, mas, principalmente, no pós-compra (atendimento, assistência técnica, suporte, etc), que é quando ele mais precisa da empresa. Porém isso não é tudo! É preciso avançar mais!

Vender todo mundo vende, mas fazer com que o cliente volte sempre para comprar, são outros quinhentos. Quando o cliente compra a primeira vez, ele só está testando. Cabe a empresa mostrar (com ação, não com palavras) que ela é a melhor alternativa para o cliente. Além do atendimento, isso se faz principalmente no pós-venda, quando o cliente precisa da empresa (e aí? Como ele é atendido? Com presteza? Com velocidade? Com empenho e cortesia? Ou ele fica enfurecido...!).

O cliente hoje é um São Tomé; ele quer que ver para crer!

E mais do que prestar um fantástico atendimento na venda e no pós-venda, é preciso cultivar um extraordinário relacionamento com os nossos clientes. Para isso, é preciso entendermos definitivamente que o objetivo não é mais efetuar uma transação , mas sim, cultivar uma relação com pelo menos os principais clientes. Aqueles 20% que lhe dão 80 % do faturamento (aqui também aplica-se a Lei de Pareto).

Muito bem, e como cativar? Siga o conselho do pequeno príncipe: Tu és responsável por aquilo que cativas- Saint-Exupéry.

E como fazer isto na prática? Aqui vão algumas rápidas idéias: conheça o cliente, busque informações sobre ele, interaja periodicamente com ele, mande informações personalizadas, disponibilize-se para resolver problemas para o cliente, cumprimente-o no dia de aniversário, ligue para saber se ele está satisfeito com a compra, faça pequenas gentilezas não-programadas, etc. Enfim, deixe claro que você não está ali para só lucrar com ele, passar a mão no dinheiro, vendendo de qualquer maneira; mas sim para ajudá-lo, fazer o melhor por ele e para ele.

O mundo mudou, a maneira de fazer negócios também. Mais que conquistar clientes é preciso ter competência de mantê-los. A era da transação está morta; já vivemos a era da relação. Esta nova filosofia de interagir com os cliente está cada vez mais nítida para os candidatos a (sobre) viventes em mercados crescentemente competitivos.

Os indicadores são claros. A pista está bem sinalizada. Acelere!

Autor: Sérgio Almeida
Publicado no site http://www.sucessoefelicidade.com.br no dia 01/09/09
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segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Marketing pessoal


Bom dia!

Notícia de última hora: Mais de 1.853 pessoas participam da "Maior Guerra de Travesseiros do Mundo", em Oviedo (Espanha), com a intenção de quebrar o recorde e entrar para o Guinness.

Marketing pessoal

Todo e qualquer profissional para ter sucesso precisa que o seu valor seja efetivamente percebido por seus clientes e pelo mercado em geral. Para que isso ocorra precisamos ir além das competências que compõe o nosso perfil profissional e utilizarmos técnicas de comunicação e marketing.

O marketing pessoal não é um culto ao ego ou à vaidade pessoal, é uma necessidade profissional. Excelentes profissionais têm seu reconhecimento e sua demanda subestimados pelo mercado por deixarem de lado o seu marketing pessoal. Não devemos confundir humildade com anonimato. É perfeitamente possível ser reconhecido por seus valores humanos e profissionais sem com isso perder a humildade. Todos nós temos uma contribuição humana e profissional para oferecer ao mundo.

Quanto maior o número de pessoas para as quais possamos oferecer nossas contribuições, melhor. Veja abaixo 10 dicas importantes sobre Marketing Pessoal:


  1. Lembre-se que seu marketing pessoal tem o poder de transformar seu talento em oportunidades. Um Gênio sem marketing pessoal é um gênio desconhecido.

  2. Se você está começando uma carreira ou uma nova etapa, demonstre toda a sua disposição para aprender com todas as pessoas e situações. Deixe sempre bem claro o quanto é importante para você aprender com as pessoas e com a empresa.

  3. Descubra o ponto mais marcante da sua personalidade, sua maneira de se comunicar, sua alegria, seu bom senso, etc. Foque a "divulgação" deste seu ponto marcante, ele será pra você o que uma marca é para uma empresa. Com o tempo, a sua "marca pessoal" ficará conhecida e desejada por este e por outros atributos que o tempo vai mostrar.

  4. "Dress to impress" esta expressão do mercado corporativo americano possui o seguinte significado: "vista-se para ser visto". Sem exageros, sem extravagância, com discrição, mas desenvolvendo um estilo pessoal facilmente reconhecível. Estilo é tudo! Vista-se de maneira a que a sua presença seja agradável aos olhos. Como seres humanos somos muito atraídos pela beleza. Não há nada errado em ser bela desde que você não reduza apenas à beleza as suas potencialidades diante da vida.

  5. Mostre o seu lado "solucionador de problemas". Sempre que surgir uma dificuldade ou um problema dentro da equipe a que você pertence, pergunte-se: "o que eu posso fazer por isso?". Sempre que você ajudar a resolver um problema você estará inserindo sua marca pessoal na lembrança das pessoas.

  6. Entregue sempre um resultado superior ao esperado. Dedique-se a superar as expectativas das pessoas. Sempre que algo lhe for solicitado pergunte-se: "Qual é a melhor maneira pela qual eu posso realizar o que me foi pedido?" "Eu posso superar as expectativas com respeito ao meu desempenho e o cumprimento da tarefa?" Realize com qualidade ampliada, procure sempre olhar além da solicitação.

  7. Onde a maioria das pessoas fica parada por falta de recursos, IMPROVISE. Use sua criatividade para, diante de poucos recursos, desenvolver a melhor solução possível frente a um desafio. As pessoas mais bem colocadas no mundo dos negócios ousaram improvisar muitas vezes.

  8. Construa vários networks. Dedique-se a formar diferentes redes de relacionamentos dentro e fora da empresa. Através dos relacionamentos conhecemos e somos conhecidos, reconhecemos e somos reconhecidos e, principalmente, compartilhamos interesses comuns. Identifique quais são as áreas de interesse que aproximam você de outras pessoas: música, literatura, cinema, hobbies, esportes, competência técnica, etc. Aproxime-se das pessoas, construa relacionamentos de longo prazo.

  9. Cultive sua ética e sua honestidade de forma inabalável. A vida testa você! Caminhos não éticos são atalhos que conduzem a abismos! Uma atitude não ética acaba com o seu maior patrimônio - sua integridade. Quando a falta de ética passa a fazer parte da marca pessoal de alguém, esta pessoa somente será usada por outras igualmente não-éticas até o momento em que for conveniente abandoná-la e deixá-la pagar a "conta". Não ceda!

  10. Vivemos em uma era de muita competitividade e muita pressão, por isso resistência física, mental e emocional são fundamentais. Isto significa: cuide do corpo, da mente e do espírito. Fortaleça-se nos três níveis, assim quando as pessoas estiverem fisicamente esgotadas você ainda terá fôlego extra - ponto para o seu marketing pessoal. Quando elas estiverem cansadas demais pra pensar em soluções você ainda terá criatividade de sobra para dar idéias - mais 1 ponto para o seu marketing pessoal. E, quando as pessoas estiverem com raiva ou depressão, você manterá a paz e a vontade de viver - ponto para a vida, e para o seu marketing pessoal, também.
Autor: Carlos Hilsdorf
Publicado no site http://www.sucessoefelicidade.com.br/ no dia 31/08/09
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