Este é o seu lugar !

Este é o lugar que tem por princípio divulgar somente conteúdos que contribuam com o crescimento pessoal e profissional dos leitores. Também não vai faltar humor, entretenimento e diversão.

Chega de desgraças, guerras, escândalos, notícias ruins!

Seja bem vindo(a) e divirta-se!

domingo, 29 de março de 2009

Frases para Reflexão


Bom dia!

Notícia de última hora: Ontem às 20:30 h. quase 4.000 cidades de 88 países participaram da "Hora do Planeta", campanha organizada pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF) e apoiada pela ONU contra o aquecimento global.

Frases para Reflexão

" É preciso menos tempo para fazer algo da maneira certa do que para explicar por que foi feito da maneira errada. " Autor: Henry Longfellow.

" A vida não é uma corrida, mas sim uma viagem que deve ser desfrutada a cada passo. Lembre-se: ontem é história, amanhã é mistério e hoje é uma dádiva. Por isso se chama presente. " Autor: Brian Dyson

" Quem não compreende um olhar, tão pouco compreenderá uma longa explicação. " Autor: Mario Quintana

" A ousadia é, depois da prudência, uma condição especial da nossa felicidade. "Autor: Arthur Schopenhauer

" Quando percebermos que nós e o Planeta somos, na verdade, um só, uma realidade, uma só consciência, teremos chegado ao ponto de descobrir que a nossa transformação não foi apenas uma atitude, mas uma mutação. "Autor: Fritjof Kapra
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sábado, 28 de março de 2009

Ranking das mentiras mais contadas (humor)



Bom dia!

Notícia de última hora: A divulgação das 12 cidades sedes brasileiras da Copa de 2014 foi adiada para o dia 30/05/2009.

Ranking das mentiras mais contadas (humor)


1) BÊBADO: Sei perfeitamente o que estou dizendo.

2) AMBULANTE: Qualquer coisa, volta aqui que a gente troca.

3) ANFITRIÃO: - Já vai? Ainda é cedo!

4) ANIVERSARIANTE: Presente? Sua presença é mais importante...

5) ADVOGADO: Esse processo é rápido.

6) CASAL SEM FILHOS: Visite-nos sempre; adoramos suas crianças.

7) CORRETOR DE IMÓVEIS: Em seis meses colocarão água, luz e telefone.

8) DELEGADO: Tomaremos providências.

9) DENTISTA: Não vai doer nada.

10) DESILUDIDA: Não quero mais saber de homem.

11) DEVEDOR: Amanhã, sem falta!

12) ENCANADOR: É muita pressão que vem da rua..

13) FILHA DE 17 ANOS: Dormi na casa de uma colega...

14) FILHO DE 18 ANOS: Antes das 11 estarei de volta.

15) GERENTE DE BANCO: Trabalhamos com as taxas mais baixas do mercado.

16) INIMIGO DO MORTO: Era um bom sujeito.

17) JOGADOR DE FUTEBOL: Vamos continuar trabalhando forte.

18) LADRÃO: Isso aqui foi um homem que me deu.

19) MECÂNICO: É o carburador.

20) MUAMBEIRO: Tem garantia de fábrica.

21) NAMORADA: Pra dizer a verdade, nem beijar eu sei...

22) NAMORADO: Você foi a única mulher que eu realmente amei...

23) NOIVO: Casaremos o mais breve possível!

24) ORADOR: Apenas duas palavras...

25) POBRE: Se eu fosse milionário espalhava dinheiro prá todo mundo..

26) RECÉM-CASADO: Até que a morte nos separe.

27) SAPATEIRO: Depois alarga no pé...

28) SOGRA: Em briga de marido e mulher eu não me meto.

29) VAGABUNDO: Há 3 anos que procuro trabalho mas não encontro.

30) VICIADO: Essa vai ser a última.

31) VICIADO PEGO NO FLAGRA: Estava só segurando prá um amigo...

32) A AMANTE: Você é o segundo homem que 'conheço'....

33) EU: Este é o último e-mail que eu repasso

Colaboradora desse Blog: Adriana Nannetti
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domingo, 22 de março de 2009

A verdadeira dieta da banana


Bom dia!

Notícia de última hora: O astronauta japonês Koichi Wakata, que chegou à Estação Espacial na última terça-feira, tem, entre as tarefas que terá que executar, uma missão fora do comum: testar uma nova cueca desenvolvida para diminuir o mau cheiro e absorver o suor.

A verdadeira dieta da banana

Menos sódio, muito mais potássio. Diminuir o consumo de sal é regra básica para manter a pressão sob controle — e disso você provavelmente já sabia. Mas, para potencializar esse efeito, a receita é caprichar na banana, na soja e no melão.

O sal que tempera a sua comida já foi considerado artigo de luxo — raro e precioso, serviu de moeda de troca em civilizações antigas e chegou até a ser o estopim de disputas territoriais. Mas, quando o assunto é saúde, não é de hoje que ele desfila sua fama de vilão mundo afora. Falou em hipertensão, pode ter certeza de que alguém vai citá-lo. E com razão. “O excesso de sódio, principal ingrediente do sal de cozinha, provoca retenção de água no organismo e aumenta o volume de sangue circulando”, explica o cardiologista Heno Lopes, do Instituto do Coração, em São Paulo. Maior volume sanguíneo passando pelo mesmo espaço de veias e artérias significa maior pressão nas paredes dos vasos, portanto...

Um outro mineral, não tão célebre quanto o sódio em matéria de coração, poderia contrabalançar essa história: o potássio. “Ele melhora a elasticidade dos vasos e, com isso, ajuda no controle da pressão”, explica Lopes. Mas, na prática, pouca gente sabe ou se lembra disso. Faça um teste: resgate na memória a última vez que você viu um hipertenso comendo banana, uma das fontes mais conhecidas de potássio, só para controlar a sua doença.

Ora, sejamos justos: já é hora desse nutriente ganhar a sua mais que merecida notoriedade. Um estudo publicado recentemente no periódico americanoArchives of Internal Medicine engrossa o coro em prol do potássio. Pesquisadores mediram as quantidades do dito-cujo e a do seu companheiro salgado na urina de 2.974 voluntários e notaram que aumentar a ingestão de potássio e restringir a de sódio diminui em até 50% as perturbações relacionadas à pressão nas alturas, como infarto e derrame.

“Isoladamente, no entanto, essas duas medidas não surtem o mesmo efeito”, observa Nancy Cook, professora da Universidade Harvard e uma das autoras do trabalho. Apenas maneirar no sal, por exemplo, só derruba em 20% o risco de turbulência nas artérias.

Por que a dobradinha dá resultados mais satisfatórios? O potássio garante o bom funcionamento dos batimentos cardíacos, facilita a dilatação dos vasos e ainda melhora a sensibilidade à insulina — o que pode ser bem útil para quem sofre de resistência ao hormônio, um fator que colabora para a ocorrência de problemas cardiovasculares, ainda mais quando já existe um quadro de hipertensão. “Além disso, esse mineral parece reduzir os efeitos negativos do sal, porque induz a eliminação do sódio pelos rins”, comenta Nancy. Portanto, dá para deduzir que manter o dueto em uma gangorra estática — sódio no chão e potássio em níveis elevados — seja a medida mais eficiente para proteger o corpo.

Um adulto saudável deve ingerir, no máximo, 6 gramas de sal por dia. Mas o brasileiro consome nada menos que 12 gramas.

Para fugir da cãibra

O potássio em baixa no organismo é um prato cheio para que a danada mostre suas garras. “É que o mineral tem a capacidade de manter os impulsos musculares em ordem”, explica Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia. Isso vale para qualquer músculo: do coração à panturrilha. Quando nos alimentamos mal, há um desequilíbrio entre as taxas de potássio e sódio dentro e fora da fibra muscular. Daí, o músculo tende a se contrair involuntariamente, impedindo o relaxamento da região onde ocorre a pane. O risco de isso acontecer quando suamos muito é maior — o potássio escorre pelos poros junto com a água e precisa ser reposto depressa para evitar a contração dolorosa. Deu cãibra? Ponha potássio no prato e trate de devolvê-lo às suas fibras musculares.

Uma dieta saudável e equilibrada pode diminuir o risco de toda a sorte de doenças. “Com uma alimentação adequada, dá para reduzir em 10% as medidas da pressão e em 8% o nível de gordura no sangue”, afirma Daniel Magnoni, cardiologista e nutrólogo do Instituto de Metabolismo e Nutrição, em São Paulo. Só que é importante deixar claro: eliminar o sódio totalmente e exagerar na dose de potássio também traz consequências negativas. “O corte absoluto de sal prejudica o metabolismo do colesterol”, exemplifica a nutricionista Camila Marcucci Gracia, do Hospital do Coração, na capital paulista.

Já o potássio além da conta, quadro chamado pelos especialistas de hipercalemia, acaba desacelerando o ritmo cardíaco mais do que deve. Na verdade, isso não costuma acontecer com frequência. Até porque esse mineral é eliminado com facilidade na urina, nas fezes e no suor — então, é mais provável que ele falte no organismo do que sobre. Quem precisa ficar atento ao seu consumo são justamente as pessoas que sofrem de disfunção renal. É que, quando não trabalham direito, os rins têm dificuldade para mandar o excesso da substância embora. Daí, o coração é quem paga o pato.

Se não é o seu caso, aproveite as páginas desta reportagem para aprender a melhor forma de substituir o excesso de pitadas de sal no dia-a-dia por bastante potássio. Você vai notar que ele não está apenas na banana — aliás, o clássico representante do nutriente aparece em sétimo lugar no nosso ranking das principais fontes. Como um complemento para dar uma rasteira nos inimigos das artérias, outra opção é apostar no uso do sal light, que tem 50% de sódio a menos e 60% de potássio a mais em relação ao tempero comum. Nesse sobe-e-desce de nutrientes, fazer as escolhas certas garante ao seu corpo uma vida com menos tormentos e muito mais saúde.

Para aproveitar os benefícios do potássio, coloque 4,7 gramas do mineral no prato diariamente.

Autora: Paula Desgualdo
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sábado, 21 de março de 2009

Traição por justa causa (humor)


Bom dia!

Notícia de última hora: Peixe-robô desenvolvido por cientistas britânicos foi exibido no Aquário de Londres. O equipamento deve ser lançado em 2010 no mar do norte da Espanha para detectar poluição.

Traição por justa causa (humor)

O marido chega em casa e pega a esposa, na cama, com um garotão, 25 anos, forte, bronzeado, cheio de amor pra dar. Arma o maior barraco, mas a mulher o interrompe:
-Antes, você deveria ouvir como tudo isso aconteceu.

- Andava na rua, vi esse jovem maltrapilho, cansado e faminto. Então, com pena do estado dele, eu o trouxe para casa. Dei a ele aquela refeição que eu havia preparado para você ontem e como você chegou tarde e satisfeito com o tira-gosto do boteco... não comeu, e eu guardei o jantar na geladeira, lembra-se?

- Ele estava descalço, então dei a ele aquele seu par de sapatos que, como foi minha mãe que te deu, você nunca usou.

- Ele estava com sede e eu servi aquele vinho que estava guardado... para aquele sábado que você prometeu mas que nunca chega... pois num dia é futebol, noutro poker, noutro pescaria.

- As calças estavam rasgadas, dei-lhe aquele seu jeans semi-novo.... ainda estava em perfeito estado, mas não cabia mais em você.

- Como ele estava sujo, aconselhei-o a tomar um banho.... fazer a barba, então dei a ele aquela loção francesa novinha que você nunca usou, porque acha fedorenta.

- Daí, quando ele já ia embora, perguntou: dona, tem mais alguma coisa que seu marido não usa mais?

- Nem respondi!!!!!!!............. dei logo!!!

(Moral da história: Mulher só trai por justa causa)

Colaboradora desse blog: Rosângela Zille
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domingo, 15 de março de 2009

O jogo da Vida


Bom dia!

Notícia de última hora: Obama e Lula se encontraram na Casa Branca, em Washington

O jogo da Vida

Herb Cohen entende a negociação como um jogo. Por isso, sempre que tentamos conciliar diferenças, sempre que tentamos administrar conflitos, resolver disputas e estabelecer ou ajustar relações, estamos, na verdade, jogando o jogo da negociação, o jogo da vida. Acima de tudo, a negociação é um processo persistente por meio do qual se tenta chegar a uma decisão conjunta sobre questões de interesse comum em situações que havia uma discordância inicial.

Desta forma, uma negociação sempre envolve aspectos comuns e fatores de conflitos. Qualquer que seja a situação, em toda convivência social que visa afetar a atitude ou comportamento alheio, estamos sempre participando do jogo da negociação quando nos comunicamos com um objetivo em mente.

Para Cohen, neste processo dinâmico, a pior pessoa com quem você negocia é sempre com você mesmo. “Quando eu negocio comigo mesmo, sou inapto. Por quê? Porque a melhor maneira de sobreviver a uma negociação é passar para o outro lado. Ou seja, quando você compreende melhor o seu interlocutor”, garantiu o palestrante. Segundo ele, o jogo da negociação é melhor disputado quando os negociadores conseguem somar; a melhor negociação é quando todos ganham.

Dizendo sim

Herb Cohen ensina que uma negociação exige ao menos duas pessoas que estão dispostas a dizerem “sim”. O problema é que uma delas começa dizendo “não”. A tarefa de todo negociador, desta forma, é fazer com que ela passe do “não” ao “sim”. Para atingir tal objetivo, necessita-se ter conhecimento dos fatores que afetam a tomada de decisão por parte de seu interlocutor, como:
· fatos
· provas
· sentimentos
· emoções
· intuições
· tolerância a riscos
· orgulho
· experiências passadas
· conseqüências

“Significa entrar no mundo da outra pessoa com a intenção de entender as preocupações, interesses, necessidades, valores, prioridades e contextos subjacentes. Minha estratégia na vida em geral é fazer o outro se sentir superior a mim. A negociação é um fenômeno entre culturas, porque mesmo nesta sala não há apenas uma realidade; cada pessoa aqui é uma realidade. Em todas as culturas, negociar é uma forma de arte”, explicou Cohen.

Escala contextual

Segundo o palestrante, a realidade de cada negociador está intimamente relacionada com os aspectos culturais dos países a que estes pertencem. Desta forma, Herb Cohen criou uma escala contextual na qual diferencia os países de acordo com sua cultura. Os países de culturas milenares, como Japão, China, Taiwan, Coréia do Sul, entre outros, por exemplo, ocupam o topo da sua escala. “Nos países de alto contexto, os significados estão nas pessoas. A ênfase está em ouvir e em receber. As pessoas não querem usar a palavra não e baseiam suas relações na confiança”, afirmou Cohen.

Os países de baixo contexto, por sua vez, como Estados Unidos, Canadá, Austrália e outros, os significados estão nas palavras. “Neste caso, o tempo é um fator importante e crucial. A ênfase está em falar, em querer confrontar. As pessoas dizem não. Todas estas sociedades são heterogêneas, com muitos imigrantes vivendo nelas. Mesmo assim, determinadas características persistem. Se você conseguir entender as características destes países e das pessoas, você terá mais chances de sucesso em uma negociação”, completou.

Processo dinâmico

Uma negociação é um processo dinâmico que envolve três atos distintos, segundo o palestrante. O primeiro ato seria a troca de informações entre os negociadores, o que Cohen denominou de preliminares ou preâmbulo. No segundo ato, ocorre o toma-lá-da-cá, a barganha mais especificamente, com propostas explícitas de lado a lado. E o terceiro ato é o período da incerteza, das indefinições, após o prazo final. “Na fase três, não acredite que tudo já terminou, que já passou. A fase três pode ser a fase um da próxima negociação. Antes de entrar na negociação, os preâmbulos também contam”, ressaltou Cohen.

Estilo faz a diferença

Imagem é tudo em uma negociação, afirma Herb Cohen. Explicando melhor, conforme o palestrante, o modo e o estilo com que você trata a outra parte repercute mais do que os termos do negócio que está sendo tratado. “Vocês, como negociadores, precisam entender que o estilo ressoa mais que as substâncias. O jeito com que você pede algo, os seus modos comedidos, estabelecer o comportamento de uma figura calculada, pesam a favor em uma negociação. Desta forma, é mais fácil fazer passar do competitivo para o colaborador. Se você entrar de sola, as chances de perder são maiores”, argumentou.

Autor: Herb Cohen
Fonte: Intermanagers
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sábado, 14 de março de 2009

O líder-escada


Bom dia!

Notícia de última hora: Os ingressos para a série de 50 shows que o cantor Michael Jackson fará em Londres / Inglaterra se esgotaram em 'poucas horas', nesta sexta-feira.

O líder-escada

Faz algum tempo que trabalho diretamente com o mercado corporativo. Entrevisto muitos palestrantes e consultores e acompanho o trabalho dos meus colegas aqui na Redação.

Neste período, já ouvi falar em vários tipos de líder: servidor, educador, carismático, burocrático e mais uma centenas de nomes. Desconsiderando as particularidades de cada um destes modelos, atrevo-me a dizer que precisamos de líderes que apóiem.

Aquela figura heróica que faz os resultados decolarem não é exatamente o que considero um bom líder. O "paizão" que defende fracos e oprimidos a todo custo também não me parece muito eficiente. E aqueles que assemelham-se a ímãs – com o poder de puxar e centralizar toda e qualquer atividade? Melhor nem comentar.

Talvez eu devesse defender o modelo de líder-escada. Pense nisso: uma escada firme, bem estruturada e apoiada firmemente no chão. Seus degraus são sólidos e cuidadosamente posicionados para dar mais segurança. Qual outra ferramenta nos proporcionaria igual estabilidade para que pudéssemos subir e enxergar tudo lá de cima? Que outros degraus seriam capazes de nos amparar em busca daquela fruta lá em cima da árvore ou da lâmpada que precisa ser trocada?

Agora imagine que a escada é o líder, os degraus são as competências dele, os frutos são nossas metas e as lâmpadas, idéias antigas que precisam ser aprimoradas.

Isso faz sentido para você? Talvez seja esse o objetivo mesmo: enxergar no líder aquela pessoa capaz de te colocar cada vez mais para cima sem que você se esqueça que a visão privilegiada que você tem de lá do alto só é possível porque ele também participou da sua subida.

Autora: Naísa Modesto
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domingo, 8 de março de 2009

O papel do RH nos momentos de crise


Bom dia!

Notícia de última hora: Hoje é o DIA INTERNACIONAL DA MULHER. Parabéns a todas as mulheres do mundo.

O papel do RH nos momentos de crise

Poderia parecer que o atual ciclo de crise limitava-se “apenas” ao setor financeiro no exterior, ledo engano. Quando se vê sólidas e renomadas empresas brasileiras divulgando substanciais prejuízos por conta de operações de câmbio, hoje chamadas de especulativas, começamos a perceber que seria inevitável que os problemas tivessem reflexos também na economia real não apenas no exterior, mas também no Brasil - afinal de contas estamos em um mundo globalizado...
Antes assim, porque isso nos mostra que o setor financeiro é apenas parte do mercado, não o mercado em si. Penaliza-se diretores financeiros por terem feito operações de hedge, mas, com certeza, penalizou-se também outros diretores financeiros por não terem o feito, o que aparentemente era uma operação de proteção aos interesses da empresa.

Se o desdobramento da crise produzir um período de depressão com maior ou menor intensidade nos EUA e Europa, sentiremos, inevitavelmente, os efeitos com a redução de investimentos, queda de produção - não apenas dos produtos exportáveis –, desvalorização da moeda, elevação (ainda mais) do juros, inflação, aumento do risco Brasil, redução do nível de crescimento e também o impacto no nível de renda e emprego.

Se o ambiente de trabalho já é naturalmente estressante, a mudança do cenário externo incontrolável torna o clima ainda mais tenso, reduzindo a produtividade e contribuindo para a criação de um ciclo vicioso que reduz a produtividade e, consequentemente, os resultados da empresa.

Toda esta introdução foi para chegarmos a este ponto. Quando a sociedade percebe que, de alguma forma as empresas não vão crescer como o planejado, começa uma insegurança adicional que abala a confiança dos colaboradores em todos os níveis.

Neste momento, para não prevalecer a “radio-peão” entre outras iniciativas, a gestão corporativa, ou especificamente o RH, deveria esclarecer os reais impactos aos quais a empresa estará sujeita a enfrentar. Com vias mais simples de atuação – até as mais adequadas – o envio de mensagens aos colaboradores esclarecendo quais os impactos da crise e como a empresa está ou reagirá à ela ou como cada colaborador pode ou deverá ajudar a minimizar o impacto da crise é fundamental. Transparência sempre foi a melhor estratégia e, quanto mais coesão existir dentro das empresas, mais preparadas elas estarão para enfrentar momentos difíceis.

E nesses momentos as empresas que possuírem um RH mais estruturado – ou mais estratégico – ultrapassarão a crise com inteligência. Basta lembrar que em todo momento de dificuldade existem saídas e oportunidades para usarmos nossa criatividade. Por isso, um canal direto de comunicação com os colaboradores poderá convergir para todos agirem em prol da empresa.

Infelizmente aquelas empresas que não estiverem estruturadas ou não utilizarem ferramentas de Recursos Humanos, além de sentirem com mais intensidade a crise mundial, ainda poderão cometer erros cruciais dificultando uma rápida reação.

Sem critérios bem definidos, essas companhias poderão reduzir seu quadro e dispensar capitais intelectuais importantes que poderiam ajudar a ultrapassar a crise. Por isso o RH dever manter como prática a realização de pesquisas de clima organizacional ou avaliação de desempenho para obter boas informações de seu público interno. De posse desses dados é possível nortear as ações a serem tomadas e quais os possíveis impactos das mudanças realizadas na empresa.

Não podemos nos equivocar em achar que a crise é para sempre. Então cada ação do RH estratégico será como mexer as peças dentro do tabuleiro de xadrez, fazendo uma jogada e pensando nas seguintes, já que uma ação está conectada a outra. Resumo da ópera: o papel do RH em momento de crise é ser o elo entre o problema e a solução, utilizando todas as suas competências na gestão de pessoas.

Bom trabalho a todos!

Autor: Arlindo Felipe Jr
Colaboradora desse Blog: Alessandra Queiroz
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sábado, 7 de março de 2009

Excesso de trabalho pode levar profissional à demência


Bom dia!

Notícia de última hora: Responda a um questionário e confira seu grau de irritação. Clique no link: http://mdemulher.abril.uol.com.br/bem-estar/testes/viver-bem/voce-pessoa-irritada-398044.shtml

Excesso de trabalho pode levar profissional à demência

Há pessoas que normalmente ultrapassam o horário do expediente e, ainda, levam serviços para casa, mesmo que isso signifique "sacrificar" um final de semana com a família ou com os amigos. O que as pessoas desconhecem é que o excesso de trabalho não apenas desgasta o profissional física e mentalmente no momento em que se está compenetrado no trabalho. Os problemas podem ir além e terem consequências mais graves.

Recente pesquisa conduzida por cientistas finlandeses, divulgada na publicação científica American Journal of Epidemiology, revelou que o trabalho excessivo pode aumentar o risco de declínio mental e, provavelmente, levar o indivíduo à demência - um termo genérico que descreve a deterioração de funções cerebrais como memória, linguagem, orientação e julgamento.

Vale ressaltar que existem vários tipos de demência. Contudo, o mal de Alzheimer é a forma mais comum e corresponde a dois terços dos casos registrados pela medicina.

A pesquisa tomou como base a análise de 2.214 funcionários públicos britânicos de meia idade e identificou que os profissionais que exerciam mais de 55 horas de trabalho por semana, apresentavam menos habilidades mentais dos que cumpriam o horário estabelecido. O estudo contatou também que as pessoas que trabalhavam demais apresentavam problemas com a memória de curto prazo e lembrança de palavras.

Os funcionários públicos que participaram do estudo foram submetidos a cinco testes diferentes para avaliar a função mental, uma vez entre 1997 e 1999 e novamente entre 2002 e 2004. Os que cumpriram mais horas extras apresentaram pontuações menores em dois dos cinco testes, que avaliavam raciocínio e vocabulário. Os cientistas constataram que os efeitos eram cumulativos, ou seja, quanto mais longa a semana de trabalho, piores eram os resultados apresentados nos testes. Os profissionais que trabalhavam em excesso dormiam menos e apresentaram mais sintomas de depressão. Alguns passaram a consumir mais bebidas alcoólicas do que os que cumpriam o horário normal no ambiente corporativo.

Efeitos causados ao cérebro - Os estudiosos, contudo, não identificaram a razão do trabalho excessivo provocar efeitos ao cérebro. Por outro lado, os pesquisadores afirmam que os fatores mais importantes podem incluir o aumento de problemas do sono, depressão, estilo de vida prejudicial à saúde e o aumento do risco de doenças cardiovasculares, possivelmente ligados ao estresse. As desvantagens das horas extras devem ser levadas a sério, frisou a pesquisadora que liderou o estudo Marianna Virtanen, do Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional.

O professor Mika Kivimäki, que também participou da pesquisa afirmou que os cientistas vão continuar com o estudo. "É particularmente importante examinar se os efeitos são duradouros e se o excesso de trabalho pode levar a problemas mais graves como demência", complementa.

Cary Cooper, especialista em estresse no local de trabalho na Universidade de Lancaster, Grã-Bretanha, disse que já se sabe, há algum tempo, que trabalhar em demasia, de forma regular, é prejudicial à saúde em geral. Este estudo sugere, inclusive, que podem surgir danos ao funcionamento mental. "Isto deve enviar uma mensagem aos empresários de que insistir que as pessoas trabalhem em excesso na verdade não é bom para os negócios. A minha preocupação é que em uma recessão os profissionais trabalhem mais. As pessoas irão para o trabalho mesmo se estiverem doentes, pois querem mostrar comprometimento e garantir que não sejam os próximos funcionários demitidos", revelou.

Viciados no trabalho - Se por um lado há organizações que cobram resultados excessivos dos colaboradores e gera uma carga exagerada de atividades, por outro existem pessoas que já se tornaram viciadas nas atividades organizacionais. Conhecidas como workaholics - os obcecados pelo trabalho - sentem-se ofendidos e até mesmo agredidos, caso alguém afirme que não é necessário fazer hora extra e tampouco levar "serviço" para casa.

Mas, como identificar um viciado pelo trabalho? Geralmente, essas pessoas chegam mais cedo à organização, fazem questão de extrapolar o expediente e quando o gestor fala em marcar as férias, isso se torna motivo para uma cara feia e o dia completo de péssimo humor. Segundo especialistas, os motivos que levam um indivíduo a se tornar um workaholic são os mais variados como, por exemplo, competição movida pela ganância de dinheiro, vaidade, sobrevivência, alguma necessidade pessoal de provar algo à família, aos amigos ou a si mesmo, além, é claro do ritmo acirrado de um mercado cada vez mais competitivo.

Vale destacar que dentre os fatores que resultam na sobrecarga no trabalho e que colaboram para evidenciar que a pessoa torne-se viciada no trabalho estão: urgência do tempo; responsabilidade excessiva; falta de apoio e expectativas contínuas do profissional e daqueles que estão à sua volta.

O RH diante de um workaholic - Mas, o que a área de Recursos Humanos pode fazer para evitar que os profissionais tornem-se viciados pelo trabalho? Existem alternativas simples que podem ser adotadas por qualquer organização, independentemente do segmento ou porte. É justamente nesse momento os programas voltados para a Qualidade de Vida no Trabalho fazem um grande diferencial para a organização e, consequentemente, para a vida dos colaboradores. Seja qual for a iniciativa adotada pela empresa, deve-se conscientizar e encorajar os funcionários a equilibrarem o lado profissional e pessoal.

Há casos mais extremos que um workaholic apresenta. Isso ocorre quando ele demonstra sinais patológicos como, por exemplo, insônia, estresse, alteração de humor, atitudes agressivas com os colegas de trabalho ou outras pessoas que precisa manter contato, pressão arterial alta ou problemas cardíacos. Ao identificar algum desses sintomas, a área de RH deve encaminhar o viciado pelo trabalho para tratamento clínico e, muitas vezes, psicológicos no caso de sintomas que apontam para depressão ou síndrome do pânico.

Autora: Patrícia Bispo
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