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Este é o lugar que tem por princípio divulgar somente conteúdos que contribuam com o crescimento pessoal e profissional dos leitores. Também não vai faltar humor, entretenimento e diversão.

Chega de desgraças, guerras, escândalos, notícias ruins!

Seja bem vindo(a) e divirta-se!

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Assembléia na Carpintaria


Bom dia!

Notícia de última hora: Existe há 10 anos o passeio de barco para observar baleias na Praia do Rosa - Santa Catarina. No barco cabem 18 passageiros, mais quatro tripulantes.

Assembléia na Carpintaria

Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia. Foi uma reunião das ferramentas para acertar suas diferenças.

O martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe comunicaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho e, além do mais, passava todo o tempo golpeando.

O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo.

Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.

A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro, que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.

Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso.

Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão.

Foi então que o serrote tomou a palavra e disse:

Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos.

Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, concentremo-nos em nossos pontos fortes.

A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas e o metro era preciso e exato.

Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos".

Embora ninguém seja perfeito, todas as pessoas são dotadas de qualidades especiais , e que buscando sinceramente tais qualidades estaremos crescendo na justa medida que ajudamos os outros a crescer.
Colaborador desse Blog: Edson Luiz Sousa Corrêa.
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terça-feira, 28 de outubro de 2008

Os 5 estágios da carreira


Bom dia!

Notícia de última hora: Essa é para os artistas e quem fica cansado de sempre ter o mesmo quadro na parede: a paleta criada por Yana Klimava usa tecnologia Bluetooth para se comunicar com o computador. Ela simula uma aquarela real usando luzes LED. São três instrumentos de pintura disponíveis: pincel, brocha, espátula, pastel e jato de tinta (airbrush).

Os 5 estágios da carreira

Existem cinco estágios em uma carreira.

O PRIMEIRO ESTÁGIO: é aquele em que um funcionário precisa usar crachá, porque quase ninguém na empresa sabe o nome dele.

No SEGUNDO ESTÁGIO, o funcionário começa a ficar conhecido dentro da empresa e seu sobrenome passa a ser o nome do departamento em que trabalha.Por exemplo, Heitor do contas a pagar.

No TERCEIRO ESTÁGIO, o funcionário passa a ser conhecido fora da empresa e o nome da empresa se transforma em sobrenome. Heitor do banco tal.

No QUARTO ESTÁGIO, é acrescentado um título hierárquico ao nome dele: Heitor, diretor do banco tal.

Finalmente, no QUINTO ESTÁGIO, vem a distinção definitiva. Pessoas que mal conhecem o Heitor passam a se referir a ele como "o meu amigo Heitor, diretor do banco tal". Esse é o momento em que uma pessoa se torna, mesmo contra a sua vontade, em "amigo profissional".

Existem algumas diferenças entre um amigo que é amigo e um amigo profissional. Amigos que são amigos trocam sentimentos. Amigos profissionais trocam cartões de visita. Uma amizade dura para sempre.

Uma amizade profissional é uma relação de curto prazo e dura apenas enquanto um estiver sendo útil ao outro. Amigos de verdade perguntam se podem ajudar. Amigos profissionais solicitam favores. Amigos de verdade estão no coração. Amigos profissionais estão em uma planilha. É bom ter uma penca de amigos profissionais. É isto que, hoje, chamamos de networking, um círculo de relacionamentos puramente profissional.

Mas é bom não confundir uma coisa com a outra. Amigos profissionais são necessários. Amigos de verdade, indispensáveis. Algum dia, e esse dia chega rápido, os únicos amigos com quem poderemos contar serão aqueles que fizemos quando amizade ainda era coisa de amadores.

Autor: Max Gehringer
Colaboradora desse Blog: Desiree Purri
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domingo, 26 de outubro de 2008

A postura do vencedor

Bom dia!

Notícia de última hora: Estudantes fazem apresentação de Taiji, uma arte marcial tradicional, durante abertura de jogos esportivos, em Jinan, na província de Shandong, na China


A postura do vencedor

Quando se fala em vencedor, logo vem a imagem de alguém muito competitivo, sem ética e invariavelmente solitário.

Na verdade, vencedor é a pessoa que consegue realizar os seus objetivos. Mais do que vencer os outros, ele vence as suas próprias fraquezas, inseguranças e inabilidades.

O vencedor sabe que a derrota é uma possibilidade e se prepara adequadamente para que ela não aconteça. Apesar disso, concentra sua atenção em atingir seus objetivos, e não em evitar as derrotas.

A postura diante da possibilidade da derrota é um dos principais aspectos que diferenciam um vencedor de um perdedor.


Perante a derrota, o perdedor tem duas atitudes básicas: o menosprezo e o pessimismo.

O perdedor que menospreza a hipótese da derrota dá pouca importância ao adversário e não tem consciência de suas limitações. Por isso, freqüentemente é pego de surpresa.

A segunda atitude é o pessimismo. Nesse caso, a pessoa pensa que nasceu marcada para perder. Entra nas disputas já preparando uma desculpa para a derrota. No campo profissional, costuma aceitar os desafios de má-vontade, com o único propósito de provar, ao final, que tudo ia dar errado.

Como o perdedor não acredita em si, nem em sua capacidade de realizar, tenta manipular os outros para que eles se sintam obrigados a assumir suas próprias responsabilidades.

Vive como um pedinte. Pede amor, compreensão, piedade e, quando não recebe, pensa que os outros são injustos ao negarem o que ele queria.

O perdedor se satisfaz em apenas começar uma tarefa.

Se ele telefona para alguém e está ocupado, não liga novamente. Não procura na lista telefônica um número alternativo, não busca um outro meio de realizar a tarefa que não dependa daquele telefonema.

Está muito mais preocupado em explicar por que ele não consegue fazer do que em completar seu trabalho.

Mantém uma estrutura perdedora à sua volta. As pessoas a quem ele se associa, sua casa, tudo cheira a fracasso. É desorganizado e sem método.

O perdedor nunca dá mais do que lhe pedem. Prefere fazer menos, porque ganha pouco, do que fazer muito para merecer mais.

O perdedor é um especialista em problemas. Cultiva, rega e colhe problemas. Entra na sala do chefe e sente um prazer quase físico ao vê-lo se descabelar com aquele problema novinho em folha.

Não se importando com o resultado de seu trabalho, o perdedor espera apenas que o expediente termine, que o dia termine, que a vida termine.

Sua única conquista será a aposentadoria, que virá por si própria, faça ele o que fizer.

Já o vencedor sabe que não conseguir algo faz parte das possibilidades da vida.

Se você prestar atenção, notará que aproximadamente 20% das coisas que faz não dão o resultado esperado. Você telefona e a pessoa não está. Procura um livro e não encontra. O vencedor sabe que, se as coisas não derem certo, isso faz parte do jogo. Não se revolta como uma criança só porque convidou um cliente para almoçar e ele recusou. Simplesmente pensa na melhor maneira de convidá-lo novamente.

Quando não consegue realizar seus objetivos, em vez de ficar se torturando e se culpando, procura refletir sobre suas condutas para aprender a crescer.

Ele sabe o que quer, procura não se distrair, sabe dar tempo para as suas realizações. Quando se sente capaz de conquistar um emprego ou um cargo melhor, jamais fixa o pensamento de que "isso não é para mim". Em vez disso, pergunta a si mesmo: "O que preciso fazer para conseguí-lo?"

O vencedor não gasta seu tempo com crises existenciais inúteis. Se pretende ser um pintor, sabe que precisa estudar, dedicar-se, terminar os trabalhos para sua primeira exposição individual. Não fica antecipando as críticas nem se deixa paralisar pela hipótese de não gostarem de seus quadros.

Vencedor tem o coração aberto e apaixonado. Aliás, se faz muito tempo que você não se apaixona, seja por alguém ou pelo trabalho, encare essa falta de envolvimento como uma doença grave. Pode ser que a paixão produza alguns ferimentos e escoriações, mas ainda é uma das maneiras mais sublimes de se sentir vivo.

O vencedor tem um prazer constante em aprimorar-se. Para ele, aprender algo novo sempre é motivo de fascínio. Quer descobrir o que há do outro lado da montanha.

Sabe agradecer. Agradece não só às pessoas que lhe deram a mão na subida, mas também àquelas que lhe criaram obstáculos, pois sabe que os empecilhos são grandes professores. Assim como as árvores têm as raízes mais profundas, as dificuldades servem para moldar o vencedor. Como aqueles pesos com que as jogadoras de vôlei treinam, para quando chegar a hora do jogo conseguirem saltar mais alto. E, no momento em que consegue atingir o seu objetivo, não se sente vitorioso apenas por ter vencido seus companheiros, mas por poder mostrar ao mundo que o ser humano sempre encontra um jeito de superar os seus limites.

Cada vez mais as pessoas se dão conta de que a palavra vencedor não é um privilégio atribuído a um grupo restrito de "iluminados". Hoje, muitos brasileiros, famosos ou anônimos, já estão acordando para o fato de que visão, determinação, humildade, vontade de aprender e capacidade de se apaixonar são as melhores estratégias para driblar a concorrência, seja ela profissional ou afetiva, e assim conquistar vitórias duradouras.

Autor: Roberto Shinyashiki
Colaborador desse BLOG: Hugo de Oliveira Carvalho
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sábado, 18 de outubro de 2008

Frases de jogadores de futebol (humor)


Bom dia!

Notícia de última hora: A partir de hoje (18/10 às 24:00 h.) até o dia 15/02/2009, estará em vigência o horário de verão. Portanto, hoje à meia-noite, não se esqueça de adiantar em 1 hora o seu relógio.

Frases de jogadores de futebol (humor)

- "EU PEGUEI A BOLA NO MEIO DE CAMPO E FUI FONDO, FUI FONDO, FUI FONDO E CHUTEI PRO GOL" (Jardel,ex-jogador do Vasco e Grêmio, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)

- "A BOLA IA INDO, INDO, INDO... E IU !!!" (Paulo Nunes, comentando um gol que marcou quando jogava no Palmeiras)

- "TENHO O MAIOR ORGULHO DE JOGAR NA TERRA ONDE CRISTO NASCEU" (Claudiomiro, ex-meia do Inter de Porto Alegre, ao chegar em Belém do Pará para disputar uma partida contra o Paysandu, pelo Brasileirão de 72)

- "NEM QUE EU TIVESSE DOIS PULMÕES EU ALCANÇAVA ESSA BOLA" (Bradock, amigon de Romário,reclamando de um passe longo)

- "NO MÉXICO QUE É BOM. LÁ, A GENTE RECEBE SEMANALMENTE DE 15 EM 15 DIAS" (Ferreira, ex-ponta esquerda do Santos)

- "QUANDO O JOGO ESTÁ A MIL, MINHA NAFTALINA SOBE" (Jardel, ex-atacante do Vasco, Grêmio e da Seleção)

- "CLÁSSICO É CLÁSSICO E VICE-VERSA" (Jardel)

- "O MEU CLUBE ESTAVA À BEIRA DO PRECIPÍCIO, MAS TOMOU A DECISÃO CORRETA: DEU UM PASSO À FRENTE" (João Pinto, ex-jogador do Benfica de Portugal)

- "A MOTO EU VOU VENDER E O RÁDIO EU VOU DAR PARA MINHA AVÓ" (Biro Biro, ex-jogador do Corinthians, ao responder a um repórter o que iria fazer com o "Motoradio" que ganhou como melhor jogador da partida)

- "EU DISCONCORDO COM O QUE VOCÊ DISSE" (Vladimir, ex-meia do Corinthians, em uma entrevista à Rádio Record)

- "NA BAHIA É TODO MUNDO MUITO SIMPÁTICO. É UM POVO MUITO HOSPITALAR" (Zanata, baiano, ex-lateral do Fluminense, ao comentar sobre a hospitalidade do povo baiano)

- "JOGADOR TEM QUE SER COMPLETO COMO O PATO, QUE É UM BICHO AQUÁTICO E GRAMÁTICO" (Vicente Matheus, ex presidente do Corinthians)

- "O DIFÍCIL, COMO VOCÊS SABEM, NÃO É FÁCIL" (Vicente Matheus)

- "HAJA O QUE HAJAR, O CORINTHIANS VAI SER CAMPEÃO" (Vicente Matheus)

- "SE ENTRA NA CHUVA PARA SE QUEIMAR" (Vicente Matheus)

- "O MAIOR GENERAL DA FRANÇA É O GENERAL ELETRIC" (Vicente Matheus, ao responder uma pergunta dos franceses que querian comprar Sócrates)

- "O SÓCRATES É INVENDÁVEL, INEGOCIÁVEL E IMPRESTÁVEL" (Vicente Matheus, ao recusar a oferta dos franceses)

- NÃO TEM OUTRA, TEMOS QUE JOGAR COM ESSA MESMA" (Reinaldo, do Atlético, ao responder a pergunta do repórter se ele ia jogar com aquela chuva)
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domingo, 12 de outubro de 2008

Clima organizacional é fundamental para o rendimento profissional


Bom dia!

Notícia de última hora: Convenção reúne fãs de "Star Wars" de todas as idades em São Paulo/SP.

Clima organizacional é fundamental para o rendimento profissional

As organizações estão se preocupando cada vez mais com o ser humano dentro das empresas. Além de considerar as dificuldades e anseios vividos pelo profissional, o clima organizacional também tem preocupado bastante os diretores de instituições.

O convívio em harmonia entre os colaboradores garante um ambiente de trabalho propício, principalmente, para aumentar a produtividade. O perfil profissional que mais tem se revelado nos últimos tempos é o do 'pavio curto', aquele que não consegue relevar certos atropelos do dia-a-dia.

O estresse é a principal causa desse tipo de comportamento que atinge boa parcela da população, mas pode ser evitado antes de chegar ao extremo. Esses indivíduos comprometem não apenas suas carreiras mas também o rendimento dos seus colegas.

"Ter pavio curto é um desequilíbrio emocional, que traz para as organizações muitos problemas, como afastamento, isolamento, improdutividade, clima pesado, processos depressivos e auto-destrutivos e boicotes. Trata-se de um perfil emocional de uma pessoa imatura, que tem dificuldades de perdoar e de reconhecer seus erros e que sempre se considera injustiçada e ameaçada", afirma a especialista em gestão de pessoas Ângela Mota Sardelli, do CLIV Solution Group.
Segundo ela, há formas de profissionais com essa característica controlarem seu ímpeto antes que cheguem ao ponto de precisar recorrer a tratamento médico. É importante que as pessoas aprendam a separar a vida pessoal da profissional.

De acordo com Ângela Sardelli, controlar a raiva e se esforçar para ouvir a opinião do outro são aspectos fundamentais para esses profissionais não prejudicarem suas carreiras. "A melhor alternativa é não acumular a raiva, porque quando este sentimento não é colocado para fora, produz estragos na convivência com outras pessoas", explica a especialista.

A especialista acredita que as organizações que têm problemas com profissionais de 'pavio curto' devem apoiá-los, recomendando a eles a busca por um processo terapêutico. "Afinal, é preciso entender que os problemas existem para serem resolvidos e que, em casos extremos, não há nada de errado em buscar ajuda profissional", explica.

Segundo Ângela, as empresas também podem colaborar oferecendo programas de gestão de pessoas que melhoram a comunicação e o relacionamento interpessoal na equipe.

Autora: Pollyanna Melo
Colaborador desse BLOG: Leandro Alves de Carvalho Freitas Vieira
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